sábado, 31 de janeiro de 2009
Proibiram o chimarrão
R$ 214 milhões?
Frase da semana...
Usina de Itaipu, bate record em megawatts
Alcachofra faz bem para o fígado e faz perder peso
Nasce a primeira menina livre do gene de câncer
Além da consquista do nascimento da primeira menina livre do gene do câncer, o difícil não foi a realização do processo e sim conseguir a autorização do governo britânico em 2006, para conceder o estudo em fertilização in vitro. O segundo passo da pesquisa foi escolher os pais da criança, pois não eram aceitas as três regerações onde famílias tiveram casos diagnósticados quando ainda tinham 20 anos de idade.
Goiana poderá ser a Garota Fantástica da Rede Globo 2009
Mas Kelly para ser escolhida a Menina Fantástica vai ter que entrar em uma casa estilo Big Brother Brasil e aguarda a votação do público.
Britney Spears recebe proposta de US$ 15 milhões para escrever sua autobiografia
A cantora ainda não disse (sim), mas garante que está estudando a proposta para fazer sua autobiografia, que recentemente foi destacada em um documentário intitulado Brithey:For the Record pelo o canal da Sony Entertainment Television, onde foi abordada as perseguições da imprensa, a perda da guarda dos dois filhos e as internações em clínicas de reabilitação.
Glória Perez autora da novela Caminhos das Índias abordará mais uma vez problemas sociais
Glória é senão a única autora de novelas no Brasil em que destaca com estilo e muita precisão as questões sociais do nosso dia-a-dia. Assim como foi em Barriga de Alugel (1987) em Explode Coração (1995) O Clone (2001/2002) e América (2005). A respeitada autora promete trazer a tona os problemas psicológicos.
Talvés se todo autor se preocupasse com o bem estar da nossa sociedade inserido em seus textos assuntos que nem sempre a maioria tem acesso, informaríam tais de uma série de percausos do cotidiano.
No verão aumentam em 20% os problemas de visão
Você sabia...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Fique Sabendo
Número 206 - 20 de Janeiro de 2009
Diploma
Com o fim do recesso recurso vai a julgamento no STF em 2009
Não incluído nas sessões do Supremo Tribunal Federal de 2008, o julgamento do Recurso Extraordinário RE 511961, que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão, deve ser apreciado pelo STF em 2009. Empenhados em fazer com que tal exigência seja finalmente reconhecida pela Corte maior do Brasil, a direção da FENAJ e a Coordenação da Campanha Nacional em Defesa do Diploma pretendem que o movimento entre em 2009 com força ainda maior.
20/01/2009 10:42
Legislação
FENAJ defende aprovação de nova Lei de Imprensa
Está previsto para este ano o julgamento pelo Superior Tribunal Federal da Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei de Imprensa. Após o ajuizamento da ação pelo deputado federal Miro Teixeira, o STF suspendeu os efeitos de diversos artigos da Lei 5.250/67 até o julgamento da ação. Como parte interessada neste processo, a FENAJ defende a manutenção dos artigos não suspensos até que o Congresso Nacional aprove uma nova lei, de caráter democrático.
20/01/2009 10:35
Direitos Humanos
Justiça arquiva inquérito sobre morte de Herzog. FENAJ e Sindicato protestam
A Federação Nacional dos Jornalistas e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo emitiram nota oficial nesta quarta-feira, 14, repudiando a decisão da Justiça Federal de São Paulo, que determinou o arquivamento da investigação sobre a morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida nas dependências do DOI-Codi, em São Paulo, durante a ditadura militar.
20/01/2009 10:32
Mais notícias
20/01/2009
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Artigos
19/01/2009
19/01/2009
Agenda
24/01 e25/01/2009
Envie informações - texto e fotos - para o sistema de notícias da Federação Nacional dos Jornalistas pelo e-mail boletim@fenaj.org.br
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;
IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências (...).
A Internet na Gestão dos Movimentos Sociais
A Internet não se resume aos protocolos. É uma comunidade de comunidades em si mesma. As empresas querem estar na Internet e as organizações querem uma presença na rede. Por isso, na era da globalização, não basta realizar atividades concretas de cidadania: é preciso estar presente no imaginário social.
As organizações não-governamentais buscam essa visibilidade midiática como maneira de pressionar governos, partidos políticos, projetam-se no espaço e ganham em credibilidade, ao mostrar maior transparência administrativa na gestão de recursos financeiros. De acordo com Maria Glória Gohn, as televisões e os jornais passam a ser um grande agente de pressão social, uma espécie de quatro poder.
As ONGs passaram a ter infra-estruturas próprias e a contar com micro-computadores e redes de internet. A internet pode torna-se um instrumento comunicação de massa monopolizado, como os grandes portais (no Brasil UOL, globo.com. Terra.AOL) nova mídia correm um grande correm um grande risco de serem desenvolvidos tendo em vista somente estratégias comerciais transnacionais - como comércio eletrônico (e-commerce) entre empresas (bussiness to bussiness) ou usuários - e a telefonia. Assim sendo, amplia-se a exclusão social, levantando a dura possibilidade de deixar de fora de fora desse processo da Sociedade de Informação povos inteiros e paises atrasados tecnologicamente. Dos 20% mais ricos da população mundial controla (sic) 93% dos acessos à rede mundial. (...) Cultura de virtualidade real construída a partir de um sistema mídia onipresente, interligado e altamente diversificação. Na sociedade civil, a formação dos grupos sociais, em nosso caso ONGs e movimentos sócias, se dá por identidade “de resistência” ou de “projeto”, é necessário compreender as diferentes estratégica de apropriação e gestão da mídia Internet, a Rede Brasileira de Comunicadores Solidários À Criança (RBCSC), configura-se como um importante meio de gestão da comunicação e gerenciamento de ações na comunicação de massa, macro e microcomunicação.
O foco de investigação
A internet é uma mídia estratégica como espaço público de informação, de fortalecimento de laços de identidade, a sub ou má utilização de suas potencialidades tem gerando problemas para a comunicação. Os e-mails, mensagens, arquivos em anexos e spams indesejados e recheados duplamente ou triplicadamente por vírus tem gerado grandes dificuldades e confiança nessa nova forma de manter contatos com o mundo através de palavras e diálogos.
O balanço da Rede
São mais de 500 voluntários, entre jornalistas, relações públicas, radialistas, aristas e comunicadores populares, participam da Rede Brasileira de Comunicadores Solidários à Criança, presente em 25 estados brasileiros, divididos em rádio, assessoria e mobilização social e comunicação pessoal e grupal. O objetivo é capacitar membros e equipes e a própria Pastoral da Criança oferece reciclagem profissional nas diferentes áreas de comunicação.
Por ser a mais nova tecnologia incorporada na Rede, ela serve como uma forma de dar aparato de matérias para o jornal da Pastoral da Criança, pautas para o Viva a Vida, agendamento entre outras compartilhações.
Existem sites que oferecem condições plausíveis de informações para a comunidade. O site REBIDIA, segundo Rabelo, se configura como mídia de comunicação macro, podem ser acessados dados em gerais de interesse da sociedade. O que para Lourdes Alves do SENAC-SP, a internet é base presencial: o virtual é importante, mas para organizar. Os membros da Rede comunicam-se por telefone, fax, correio e e-mail.
Lugares de interação
O CIBERESPAÇO, faz surgir ciberlugares, os territórios digitais, que geram as comunidades virtuais, lugar onde se confundem sujeiros simbólicos produtores e que reduz a distancia entre emissão e recepção, que podemos classificar como interatividade, num contexto denominado “cultura digital” com intensas e surpreendentes transformações tecnológicas e assim vemos a reestruturação do capitalismo e o fortalecimento da sociedade civil, movimentos e ONGS, baseadas em atividades flexível e instável de forma quase que individual.
Territórios e dispositivos digitais
Pessoas acessíveis de qualquer parte do mundo. Exemplo: comunidades do orkut que trocam conhecimentos, informações, discussões e até aproximam marcando encontros. Por isso não podemos classifica-la como não hierarquia, sua estrutura comunicacional é coordenativa. Emissores e receptores, podem muito bem manipularem informações e ações sem se limitar geograficamente e assim fazem uma inter-relação entre a comunicação/educação, promovendo a capacitação em diversos níveis de comunicação.
A sociologia e a abordagem sistêmica
Enquanto a Globo News ficou no ar, direto, com imagens dramáticas do episódio, a TV Globo manteve sua programação normal, inserindo flash’s em seus intervalos comerciais. A cobertura completa do seqüestro foi ao ar no Jornal Nacional daquela noite. Evandro Carlos Andrade, na época diretor da CGJ, explica a decisão da emissora: "Nós tivemos dúvida em relação à TV aberta, uma vez que havia o receio de o seqüestrador estourar a cabeça de uma das reféns e nós mostrarmos a cena. Entendemos, depois, que nossa decisão de não dar continuidade à cobertura foi um erro. O que nós devíamos ter feito e faremos daqui para frente era alertar permanentemente o público, os país, as famílias, para o risco de mostrarmos uma cena muito chocante. Cabe às famílias tomarem medidas de cautela. Nós achamos que devemos transmitir os acontecimentos. E, se fosse hoje, levaríamos ao ar também na TV aberta, porque é um fato que causa expectativa. E, se nós temos acesso, o público também deve ter. Caso contrário, estaremos censurando a informação."
Posicionando a questão, o tema da relação entre violência e televisão não é novo. Ambos estão estreitamente vinculados e constituem a temática da ordem do dia em várias sociedades, possuindo, portanto, um significado cultural. Na atualidade, essa relação que se torna cada vez mais sólida e freqüente tem despertado a atenção de diferentes setores da sociedade e de pesquisadores das ciências sociais e da comunicação, que buscam, com diferentes aportes, explicitar a intrigante e polêmica relação: violência e televisão.
Essas pesquisas, fundamentadas em diferentes perspectivas teóricas e estratégias metodológicas, têm produzido resultados contraditórios. Os pesquisadores coincidem em afirmar que é difícil determinara forma e a magnetude com que os conteúdos violentos, que habitam o cotidiano da televisão, afetam as pessoas, uma vez que a sociedade está composta por grupos, segmentos sociais e indivíduos que vivem em contextos pessoais, socioculturais e religiosos diferentes, dificultando, portanto, a generalização dos dados e a interpretação conclusiva dos resultados.
A preocupação que nos move nessa reflexão não recai sobre o estudo da violência em si, tampouco sobre os efeitos que os meios de comunicação causam no comportamento das pessoas ou grupos. O intento é mais simples: move-se no sentido de analisar como a violência é representada nas notícias dos informativos de televisão. Em outras palavras, buscamos recortar o espaço imaginário da televisão, investigando como se constrói a representação da violência por meio das notícias transmitidas nos telejornais de maior audiência no Brasil, respectivamente, Jornal Nacional (Rede Globo de Televisão) e (Jornal da Record de Televisão) no ano de 1999.
Interessa-nos, sobretudo, identificar como os noticiários de televisão constroem e trabalham um conjunto de representações inseridas no dia - a - dia do telespectador brasileiro, como também averiguar os processos de mediação e interação estabelecidos entre os discursos veiculados e a construção da realidade oferecida ao público.
O dia 12 de junho entra para a história da televisão brasileira como o dia em que os telespectadores assistiram pela primeira vez a uma execução ao vivo. O país surpreende-se com imagens de violência transmitidas diretamente do cenário do crime, no Rio de Janeiro. As cenas, enredas por imagens de extrema crueldade, foram captadas por uma câmara da Companhia de Engenharia de Tráfego da Prefeitura do Rio (os diálogos mantidos pelos personagens do drama não eram audíveis) e transmitidas pela TV a cabo Globo News e pela Rede Record. Dois estudantes de jornalismo da PUC/Rio também registraram a tragédia imagética, quando gravavam um programa para a TV Universitária.
Sandro, 20 anos, ex-menino de rua e sobrevivente da chacina da Candelária, assalta, no Dia dos Namorados, um ônibus urbano na zona sul carioca, tomando uma professora como refém, esse passageiro 174, juntamente com familiares, policiais, seqüestrador e espectadores parecem ser protagonistas de um filme de longa - metragem, com mais de quatro horas de duração. Entretanto, diferenças substantivas distinguem as cenas de violência urbana transmitidas ao vivo das cenas de violências das películas do cinema: a ausência de um roteiro previamente definido e a pouca ou nenhuma possibilidade de um final feliz.
Uma das reféns do seqüestro do ônibus, uma estudante de 20 anos, declara que procurou manter a calma durante o acontecimento."Vi que o bandido era passível de diálogo. Perguntei se ele sabia quem era a maior vítima da situação. Ele disse que não. Eu repondi: você."
Enquanto o diretor de jornalismo da Rede Globo elogia essa cobertura dramática , dizendo que: Se o público não tivesse testemunhado, engoliria versões oficiais".
O diretor da Rede Record, Luís Gonzaga Mineiro, na reportagem da revista IstoÉ, de 22/6/2000, admitiu pequenos excessos na cobertura da rede de televisão.”
Houve exagero por parte de ambas como a música de suspense que acompanhava a transmissão."
Ex-menino de rua, o seqüestrador é agora mais uma das vítimas da violência policial, depois da excussão de seus pares da Candelária. Em uma redação, Sandro, com ainda 13 anos, revela os desencontros de um país marcado por desigualdades econômicas e sociais estruturais:" Eles não são animais não. São crianças indefesas sem nenhuma riqueza". A identidade dos meninos de rua é assim construída pela negação e por uma atitude de defesa.
É nesse contexto sociomediático, em que a violência da tela goteja no imaginário dos telespectadores, que nos aproximamos do estudo das notícias de violência nos telesjornais de cobertura nacional, analisando comparativamente os conteúdos informativos sobre violência veiculados, identificando os discursos em circulação que conduzem ao enquadramento da problemática, indicando o tratamento jornalístico oferecido e extraindo daí as formas de representação social da realidade da violência nos noticiários de televisão.
Por se tratar de um amplo e polêmico fenômeno, tanto do ponto de vista moral como ético, aproximamo-nos da problemática relação entre violência, televisão e cotidiano por meio da materialidade da notícia audiovisual, ou seja, investigando aquilo que é comum no material informativo produzido e veiculado, consumido pelos diferentes públicos, que assistem, aos noticiários de televisão e por meio deles se informam.
Para Max Weber, o homem é o início, o meio e o fim de toda a preocupação social do mundo moderno, altamente alienado pela massa de comunicação que o bombardeia no seu cotidiano, impedindo-o de criar atitudes críticas e indagadoras a respeito do sistema. Isto representa que o homem na sociedade para suprir seu sentimento de inferioridade, insegurança, impotência, a sua solidão e insignificância busca ideologias que apresentem respostas para os seus problemas ( geralmente respostas que sejam simples e amplas ), que não gerem desafios à sua compreensão e que dêem a ele a sensação de superioridade, poder e integração no meio social e natural a fim de que consiga viver em comunidade obtendo auto - estima e auto - realização principalmente na arena política. A ideologia como um conjunto de normas que define este indivíduo, regula e controla a conduta humana é personalizada, e estruturalizada e tecnoburocraticamente essencial fruto da racionalidade que domina a atual sociedade e seus valores estão subordinados à essa eficiência dos tecnoburocratas.
Desde o século XIX a sociologia tem o seu papel de destaque em todo o universo, porque ela vem para interpretar a sociedade industrial, essa sociedade de desigualdades sociais, de estruturas planejadas como por exemplo, um hospital, uma empresa industrial, etc., aonde considera que há discordâncias , existem e têm de ser resolvidas ou moderadas pelas suas funções de adaptação, manutenção e integração e se por um instante tudo escapar do controle da estrutura dominante deixa de ser relevante no sistema e o sistema nem sempre tem a capacidade de ajustamento, porém sua mutação é constante dentro de uma determinação dos objetivos a atingir e, depois despersonalizando esse mesmo indivíduos.
De acordo com Henry Fayol: “ o que é bom para a empresa é bom para o operário.”
Outra análise que se encaixa perfeitamente a esse dizer, é o filme - Tempos modernos de Charles Chaplin – onde faz uma sátira abordagem ciêntifica. Numa cena, o chefe faz com que Chaplin, o trabalhador, use a mão direita para operar uma máquina, depois nas duas mão e a seguir os joelhos. Finalmente, o ator usa as mãos, os joelhos, os cotovelos e a cabeça para operar a máquina. Na sociedade capitalista, a empresa mudou, propós recompensas em qualidade e quantidade à medida que ele conseguirá acumular “centavos’’ e “símbolos’’ tendo a sensação da mobilidade vertical na pirâmide social, separou o empregado da família a fim de obter maior dominação e racionalização. Como conseqüência, houve maior especialização caracterizando as relações formais e gerando uma maior estratificação dos indivíduos. O homem passa a demonstrar fascinação pelas formas, mecanismos e exercícios do poder.
A partir deste momento, o grupo de pressão passa a conter um forte sentimento de identidade grupal, pois se apresenta bem organizado a fim de influenciar outros grupos, através da manipulação de dirigentes, no sentido de forçar mudanças ou atitudes, por exemplo, partidos políticos, sindicatos, instituições, o executivo e legislativo em determinadas situações é aí que encaixamos mais uma vez o papel da CGJ ( Central Globo de Jornalismo e demais programações de forma privada e discreta fazendo o uso dos veículos de comunicação de massa apara atingir as suas metas exercendo sua influência direta sobre a opinião pública , crenças e preferências de grupos sociais.
Portanto seu papel como lobby na sociedade brasileira apresenta de maneira deformada pelos desvios culturais tupiniquins ou seja, a negação da luta de classes, retirando a sua compreensão.
Classificação dos gêneros radiofônicos
Nota
Informação de um fato atual, curto com quarenta segundos de duração de forma direta.
Notícia
No rádio têm características diversas; curta, informação básica, de um a trinta segundos, podendo ser apresentada em mais de um bloco com mais de um apresentador ou locutor.
Porém; as mais usadas são: boletins ou radiojornais. Esses dois tipos enfocam o fato em si e tudo o que o acompanha e seja fundamental para seu entendimento.
Obs:
As notícias de opinião estão bem próximas do comentários. A notícia monologada e a dialogada dizem respeito não à forma da notícia em si, um exemplo: “pingue-pongue”
Notícia documentada, é baseada nos programas temático-jornalísticos ou documentários jornalísticos
O informe se aproxima do programa de variedades, a rigor, visão completa dos acontecimentos no desenvolvimento de uma determinada notícia.
Boletim
Programa informativo com no máximo cinco minutos de duração ao longo da programação.
Reportagem
Para Marques de Melo, é um relato ampliado de acontecimento que já repercutiu no organismo social e produziu alterações que são percebidas pela instituição jornalística [...]
Para Emílio Prado a reportagem é um agrupamento de representações fragmentada da realidade, dando uma idéia global do tema e propõe uma tipologia da reportagem radiofônica com pesquisa, entrevista e seleção de dados relacionados à mensagem a ser veiculada.
Entrevista
Para Walter Sampaio, a entrevista representa uma das principais fontes de coleta de informação de um jornal e pode ser inserida no corpo matéria.
Porchat sintetiza o conceito de entrevista como: “[ ... ] diálogo entre repórter e fonte, sob a forma de perguntas e repostas, para obter informações [...]”.
Comentário
Propicia a presença, por meio do comentarista, o conteúdo é opinativo, conhecimento especializado este aproxima muito do editorial.
O comentário é a opinião do autor. Na opinião de Kaplun o comentário não visa só comentar e sim informar o ouvinte.
Editorial
Retrata a opinião da instituição, do veículo. Para Porchat, texto opinativo, de maneira impessoal, sem identificação do autor, sobre assunto nacional ou internacional.
Crônica
A crônica definiu os perfis de vários periódicos no final do século XIX e início do XX. É considerada o formato que transita nas fronteiras do jornalismo e da literatura.
É com e pela crônica que o jornalismo se livra das amarras do texto enxuto, conciso, da seqüência particular para o geral e esta combina a entonação do locutor e os recursos de sonoplastia.
Radiojornal
Formato que agrega os formatos jornalísticos, como as notas, notícias, reportagens, entrevistas, comentários e crônicas.
O radiojornal é constituído por diversas seções ou editorias, como as de notícias nacionais, internacionais, econômicas, cultura e artes, serviços, política, esportes etc.
Deve manter regularidade nos horários de início e término de suas transmissões, para garantir a credibilidade do público no que diz respeito aos conteúdos transmitidos.
Belau prefere denomina o radiojornal de programa de notícias pois este apresenta critérios de elaboração, tais como:
1 ) a cabeça do programa;
2 ) os resumos, em caso de existirem;
3 ) a classificação dos blocos noticiosos;
4 ) o tipo de elementos utilizados para dividir os blocos;
5 ) os recursos para atrais a atenção do ouvinte;
6 ) a utilização de fundos musicais;
7 ) a resolução do programa.
Os programas de maior duração, devem seguir rigorosamente a pirâmide invertida.
Documentário jornalístico
Verdadeira análise sobre tema específico com a participação d um repórter mescla pesquisa documental, mediação dos fatos in loco, especialistas e envolvidos.
De acordo com Kaplun o documentário jornalísticoé comparado com o formatoda reportagem cinematográfica – “a película documental” por sua função informativa.
Países da Ásia e da África, utilizam a formatação reportagem, ao lado de países europeus e dos Estados Unidos, é constante. O aproveitamento deste formato na América Latina tem suas raízes.
Mesas–redondas ou debates
São espaços de discussão coletiva em que os participantes apresentam idéias diferenciadas entre si e são mediados por um apresentador que impõe regra, delimita o tempo para cada um.
Deve ser ao vivo e se por um acaso gravar, faça de uma forma natural ao ponto de convencer o ouvinte.
Para Belau:
Tem as mesmas características da entrevista, porém; necessita de um moderador, apresentador, líder para distribuir igual participação. Prado considera o debate radiofônico como: a forma mais viva da polêmica.
Programa Policial
Cobre acontecimentos e fatos policias, com reportagens, entrevistas, comentários e notícias apresentado por um jornalista especializado.
Programa Esportivo
Cobertura e análise dos eventos esportivos. Com notícias, entrevistas, mesas redondas, em radiojornais ou programas específicos de caráter permanente.
Para Edileuza Soares, este nasceu primeiro no rádio é considerado fenômeno de comunicação de massa. Este é produzido numa linguagem diferenciada que superam a realidade, com jargões e chavões típicos que só o programa esportivo criou e mantém até hoje.
Wilby e Conroy, apontam quatro tipos de programas esportivos:
1 ) boletins esportivos;
2 ) programas de estúdio;
3 ) coberturas esportivas;
4 ) placar esportivo.
Estes são compostos por:
Retrospectivas, placar com resultados, tabela de classificação de campeonatos, serviços com notas de trânsito sobre o fluxo de veículos próximo ao estádios, policiamento, etc.
Divulgação tecno-científica
Divulgar as novas tecnológias de mercado numa linguagem e texto científico.
Gênero educativo-cultural
Países desenvolvidos costumam muito fazer esse tipo de programa. No Brasil é raro.
Características do Rádio
linguagem falada – a palavra.
linguagem da música – linguagem das sensações.
Linguagem dos sons e dos ruídos.
Linguagem do silêncio.
O comunicador deve combinar esses recursos expressivos ao longo de cada emissão ou programa para captar as emoções do seu ouvinte.
O rádio é um meio caloroso a partir do fato que requer a participação do receptor: este deverá utilizar sua imaginação para criar imagens com os sinais acústicos que lhe são enviados por meio da comunicação.
A velocidade de exposição diante do microfone e a duração de um efeito de som farão variar as sensações dos ouvintes diante dos estímulos sonoros, deverão ser levados também em consideração as próprias características do meio.
A informação irradiada terá como referências primárias e distintivas “a clareza e simplicidade”. Pois esta exige clareza dos fatos, já que o ouvinte nem sempre está exposto só aquele ruído produzido em estúdio e sim também no local em que está compondo o seu dia.
Deve-se levar em conta outras características peculiares do rádio:
O imediatismo, a instantaneidade, a simultaneidade e a rapidez.
Para que haja o melhor entendimento na mensagem radiofônica é preciso dar uma característica para cada estilo –
Noticiário: texto ou reportagens que subdivide – se em:
Síntese noticiosa – dura entre cinco e dez minutos. Sintetiza fatos ocorridos desde a sua transmissão.
Edição extra – com uma trilha forte interrompendo a programação e noticiando um acontecimento cuja divulgação não pode esperar o próximo noticiário da emissora.
Toque informativo – típico de FM – o apresentador pode improvisar ao fazer a notícia.
Informativo especializado – é uma síntese noticiosa ou um radiojornal. Segue um padrão. Ex: programa esportivo.
Programa de entrevista – representa a maior parte da grade da rádio, é inteiramente jornalístico, conta com o apresentador que conduz os convidados.
Programa de opinião – o lado opinativo do apresentador predomina, tornando-se a atração principal.
Mesa - redonda – a opinião de convidados ou de participantes fixos constitui a base da mesa – redonda pode ter dois tipos:
Painel: integrante da mesa expõe suas opiniões. Fornece um quadro completo a respeito do assunto enfocado.
Debate: conflitante, frente a frente, é o confronto de opiniões.
Documentário:
Tema abordado em profundidade com pesquisas, arquivos sonoros, análise, recursos de sonoplastia, envolvendo montagens e elaboração de um roteiro.
Radio revista ou programa de variedades:
Variedades, informa, e diverte. Engloba serviços á execução de músicas, notícias policiais sensacionalistas, horóscopo, fofocas, cultura.
Programa humorístico:
Era de ouro nas décadas de 30, 40 e 50 arrancou grandes gargalhadas dos ouvintes. Atualmente está presente em uma dose menor nas FMs e se alastrou para a TV. Predomina o improviso.
Dramatização:
Década de 1970, vinculando-se a interesses publicitários específicos.
Os programas são divididos em informativos:
Noticiário
Entrevista
Opinião
Mesa-redonda
Documentário
Entrevista:
Humorístico
Dramatização
Auditório
Musical
Jornal Colaborativo
Este tipo de trabalho não deixa de ser interessante, pois possibilita a criatividade. Na Web podemos tirar como exemplo os blogs, com notícias, eventos e os comentários. Nas grandes cidades a prática tem crescido acirradamente e na periferia o perfil não foge as excessões.
Com isso a população que tem acesso a esses conteúdos e acabam se beneficiando. Nos Estados Unidos, por exemplo foi criado um projeto chamado New York Public Rádio (WNYC), eles fizeram um levantamento comparando preços de vários produtos como leite, alface e cerveja. As informações foram fornecidas por aproximadamente 350 consumidores e assim eles tiveram a idéia de publicar as informações pelo mash-up para os moradores de Manhattan. Através do mapa disponível a população tem obtido grandes resultados e feito muita economia.
Aqui na cidade de Goiânia isso tem ocorrido com os jornais impressos, onde o leitor escreve ou liga para as redações e solicita determinado assunto a ser tratado, denunciam problemas nos bairros o que mais cedo ou mais tarde geram grandes discussões na sociedade e na mídia. Isso poderia ser de maior repercussão se existisse espaço suficiente para esse leitor opinar e indicar pautas, eles poderiam ser uma espécie de agência de notícias gratuitamente e voluntários ao dispor dos meios de comunicação.
Canção de protesto - De volta ao começo de Gonzaguinha
Ministério da Saúde promete diminuir as filas dos hospitais a partir de 2009
O bom de tudo isso é que as filas intermináveis já estão com seus dias contados. Dos 70% de atendimentos do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão ser transferidos para os (UPAs).
A mandioca é rica em fontes de vitaminas
Mulheres fumantes sofrem mais com a TPM
Quanto mais o número de cigarros fumados, mais severos são os sintomas como dores nas costas, pernas, cólicas e dores de cabeça, seios inchados e acne.
O estudo afirma que 20% das mulheres acabam deixando os sintomas interfirirem nas relações sociais, afetivas e atividades normais do dia-a-dia.
Celular e embriaguez distrai mais o motorista do que conversa ao volante com passageiros
O ofício de ser jornalista
E nós queremos antes de mais nada; informar, divertir e atualizar você internauta, telespectador, leitor e ouvinte, com notícias em tempo real. É interessante a nossa proposta, mais é preciso praticar e estamos prontos para começar esta nova jornada.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Cachoeira de Goiás santuário aberto à contemplação
Cachoeiras de Goiás fica há 178 km de Goiânia, saída pela GO–060, destino a Trindade e Aurilândia. Esse é um dos municípios que oferece aos seus visitantes não só paz mais proporciona principalmente extrema exuberância ao olhar do homem.
Cachoeira de Goiás é sem sobra de dúvidas um lugar de excelentes condições para o homem praticar esportes, como caminhadas à beira dos córregos, trilhas pela a mata adentro e terminar o passeio escalando as mais lindas cachoeiras da região.
Nossa turma se reuniu na fazenda do senhor Orestino, que fez questão de nos acompanhar junto com o guia Juvenal, mais conhecido como senhor “Nena”.
Senhor Nena
Senhor Juvenal, popularmente conhecido como senhor Nena, no auge dos seus 73 anos, com 58 anos de total intimidade com essas terras e em plena Terceira Idade, ele engana muitos garotões por aí. Ele é o segredo da melhor idade, de uma disposição invejável.
Por ter levado uma vida saudável e simples durante toda a sua juventude na roça e regada com muita adrenalina ele foi uma das figuras importantes do nosso passeio.
É incrível !!! O senhor Nena o tempo todo só corre, sobe nas pedra e até nos dá a imaginação de está vendo lá no alto o monumento do bandeirantes lá da capital. Senhor Nena tem muita coisa boa para nos ensinar que chega a se tornar perante nossos olhos um patrimônio de sabedoria viva ás futuras gerações.
Ele é um verdadeiro exemplo de simplicidade e vitalidade e mais uma vez o senhor Juvenal ou melhor senhor Nena nos mostra que os nossos idosos estão cada vez mais ativos. Afinal aqui não é o fim da linha da vida; é apenas o começo de uma nova era e de muita saúde junto à natureza.
Mata à dentro pegamos a trilha e foi surpreendente a visão: matas e campos compostos por típicas árvores, flores e animais do cerrado, rios de águas lindas e límpidas, tudo aqui é muito bem preservado e serve de lição para muitos que agridem o meio ambiente.
Em Cachoeiras de Goiás o homem não dita regras de preservação. O homem cumpre a lei da natureza. E em plena discussão de aquecimento global, Cachoeiras de Goiás pode com certeza ser considerada uma reserva virgem dentro do coração do Brasil.
E foi pensando nisso que a Prefeitura em parceria com a Secretária do Meio Ambiente criação o CATE, justamente para dá total suporte e segurança para quem escolhe a região para a prática do eco-turismo.
Um dos lugares que não dá pra resistir é a Cachoeira do Córrego São Bento que impressiona seus visitantes. São aproximadamente 30 metros de altura, uma perfeita opção para a pratica do happel e porque não um lugar ideal para um banho gelado e relaxante. Não tem quem resiste a esse espetáculo da mãe natureza que todos os dias define com leves traços a sua vegetação e vidas que nela habitam.
O prefeito Marlúcio Duarte, demonstra ser muito preocupado com os habitantes de Cachoeiras de Goiás, ” é pensando na população da nossa cidade que eu busco o melhor para essa gente. Preservar a natureza é garantir ar puro, rios e cachoeiras com águas limpas para o banho natural e proteger os animais é uma forma de diminuir a extinção de espécies. Isso é qualidade de vida para
todos”, afirma.
E isso é tão importante que naquele mesmo dia estavam por lá a equipe do Programa Trilhas do Brasil, preparando mais uma edição do programa que vai ao ar todos os domingos pelo SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).
E quem curtiu o passeio não perdeu nada. Aproveitou a oportunidade para tomar banho, tirar fotos, escalar as belas cachoeiras e discutir sobre a conscientização ambiental. Coisa que Bia Barreira entende muito bem!
O povo aqui é de origem simples porém; muito hospitaleiro. As crianças, jovens e adultos podem andar tranqüilamente pelas ruas e essa pessoas demonstram preocupados o tempo todo com a imagem da cidade, preservando as praças, ruas, calçadas e principalmente suas reservas florestais e isso nos enchem de orgulho ao saber que o trabalho realizado aqui tem dado resultados satisfatórios, cometa Bia.
Economia e educação
Mas Cachoeira de Goiás não é só reconhecida como grande concentradora de cachoeiras, mas também conhecida como uma das regiões do Estado de grande concentração econômica. A cidade gira em torno da agricultura, destaque para a produção de milho, arroz, mandioca e calcula-se que a região atualmente produza cerca de 17 mil dúzias de ovos por ano. Isso é mais um ponto positivo para a avicultura do município.
Na educação Cachoeira de Goiás forma hoje o maior número de alunos no ensino fundamental, grandes aos seus quatro estabelecimentos de ensino e com apoio da biblioteca municipal que está na praça principal da cidade com um enorme acervo de livros e com o mais seguro e aconchegante espaço para alimentação, encontros e bate-papo entre os amigos.
Tradições religiosas
Seguindo as tradições religiosas, Cachoeira de Goiás, também é devota do Divino Pai Eterno, é no dia 01 de julho que a cidade atrai milhares de religiosos. E como se não bastasse, a festa continua no dia 10 de novembro, onde a cidade pára para festejar o seu aniversário.
Água Santa
Diz a lenda que uma senhora que sofria de uma doença incurável no Estado de Minas Gerais, certa noite teve um sonho. Durante o sonho ela teve a visão de uma fonte e que nessa fonte existia a água milagrosa a qual ia lhe trazer a cura.
Anos de passaram a mulher continuava com o problema e o seu único filho também passara a desenvolver o mesmo mau. Foi quando ela veio a Goiás especificamente passando pela cidade de Cachoeira de Goiás ela teve mais uma visão que a fonte estava naquela região. Desesperada saiu a procura da água milagrosa e encontrou a fonte dos seus sonhos. Ao tomar a água ela e seu filho foram curados naquele exato momento. A história se espalhou por toda a cidade e hoje a fonte atrás pessoas de diversas partes do mundo que tomam conhecimento do milagre. E daí surgiu o nome de Água Santa.
Pode-se dizer que, Cachoeiras de Goiás, é um santuário aberto a contemplação e a futuras pesquisa ambientais e que se encontra com as portas abertas da cidade para receber visitantes de qualquer parte do Brasil e do mundo.
Canção de protesto
A música popular é uma importante fonte para a análise da realidade brasileira.
Capital Inicial
Composição: Renato Russo
Ética e transplante
Segundo a legislação anteriormente vigente (Lei 8489/92 e o Decreto 879/93), estabeleciam o critério da doação voluntária. Em março de 2001, houve uma nova mudança da Lei 10211, que dá plenos poderes para a família doar ou não os órgãos de cadáver. Todas as manifestações de vontade constantes em documentos foram tornadas sem efeitos.
Religião e Ética
O corpo de um morto, na opinião dos religiosos, é sagrado e não pode sofrer mutilação. Para os judeus os transplantes de órgãos deve partir da permissão em vida do doador e o órgão precisa ser transplantado imediatamente.
Apesar de toda a polêmica que envolve a doação de órgãos; algo é certo, a doação tem como objetivo salvar outra vida. Mesmo com os inúmeros questionamentos éticos a cerca da origem, forma de obtenção do material a ser transplantado e tipo de procedimento a ser realizado o que prevalece ainda é a questão da voluntariedade e espontaneidade.
Animais como doadores
A utilização de órgãos de animais em seres humanos vem atraindo a atenção de cientistas desde o início do século. Em Genebra estudos vem sendo realizados com chipamzés e veados. Os últimos estudos revelaram que que o veado é o doador adequado para transplantes de órgãos em seres humanos. Os transplantes de órgãos e tecidos de animais em seres humanos, os chamados xenotransplantes, pode ser a grande solução para muitos doentes.
A conclusão é de um estudo divulgado em um encontro da Organização Mundial de Saúde (OMS), que reuniu em Genebra 25 especialistas de diferentes áreas médicas. De acordo com o professor Jeffrey Platt, da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, a solução virá como alternativa viável e segura, para a falta de doadores de órgãos. Os casos mais recomendados são para pacientes que estão na fila a mais tempo.
No entanto, o professor Jeffrey alerta, que os animais devem sofrer alterações genéticas para que seus órgãos fiquem mais semelhantes aos seres humanos já por outro lado pesquisadores estão investigando as possibilidades de transmissão de doenças com esse tipo de cirúrgia.
Doações no Brasil
O Brasil é o segundo país em número de transplantes do mundo, mas 56 mil pessoas ainda necessitam de doações. Só perde para os Estados Unidos em número de transplantes. Em quantidade e investimento, porém o país possuí o maior programa público de transplantes de órgãos e tecidos do mundo: O Sistema Único de Saúde (SUS) financia 92% desses procedimentos, além é claro, de possui grande capacidade instalada com serviços e hospitais habilitados á realização de transplantes.
Se o assunto é transplante infantil, os números são ainda mais pessimistas. No Instituto do Coração (Incor), por exemplo, foram feitas 50 cirúrgias para transplante infantil de coração nos últimos 11 anos. O número poderia ser 10 vezes maior, caso as notificações de morte encefálica fossem feitas com maior rapidez.
A meta do Ministério da saúde é, até 2007, zerar a espera por córnea e, no mesmo prazo, reduzir a fila por medula óssea e órgãos sólidos, como rim, coração e pulmão, e essa meta para ser alcançada deve partir por uma série de medidas, entre elas a realização de campanhas publicitárias nacionais para conscientizar a sociedade da importância da doação de órgãos.
Segundo Henrique Gomes estudante de Administração, os brasileiros são mal informados, mas tendem a ser solidários quando conhecem mais sobre as doações de órgãos.
Para saber mais sobre os serviços de doações em todo país, Disque Transplante: 0800-8832323.
O Som da Cibercultura
A globalização da música, isto é, ela é mundial, eclética e mutável, sem sistema unificador. Mais antes ser considerada globalizada, era gravada por músicos locais, para um público local. Por isso quando mencionamos a música como mutável, explicamos a passagem da cena musical internacional de um estado a outro: uma faz interferir as transformações da economia e da sociedade. A qualidade das gravações ultrapassaram um certo limite, o rádio, por exemplo transmitia apenas peças tocadas ao vivo, após a Segunda Guerra Mundial, transmitia discos com boa qualidade sonora, o fenômeno da música mundial de massa tomou vulto, sobretudo com o rock e o pop nos anos 60 e 70, porém novos gêneros,novos estilos, novos surgem constantemente, recriando as diferenças de potencial que agitam o espaço musical planetário, tornando-a uma ilustração do universal sem totalidade, já que os estilos mundiais são múltiplos, em via de transformação e de renovação constantes; principalmente com a música tecno: O som da cibercultura.
Música Oral, Escrita, Gravada, nas sociedades de cultura oral, a música é recebida por audição direta, difundida por imitação e evolui por imitação e evolui por reinvenção de temas e de gêneros, sem autor identificado.
A escrita da música não é mais estudada no corpo a corpo, do ouvido á boca e da mão ao ouvido, mas por meio de texto. Se a interpretação, ou seja, a atualização sonora, continua sendo objeto de uma iniciação, de uma imitação e reinvenção contínuas, a parte escrita da música, sua composição, a partir de agora encontrá-se fixada, separada do contexto da recepção.
O surgimento de uma tradição escrita reforça a figura do "compositor" que assina uma particular original.
Quase no final dos anos 60, o estúdio de gravação tornou-se o grande integrador, o instrumento principal da criação musical. A gravação fixou os estilos de interpretação da música escrita, ao mesmo tempo que regulou sua evolução.
A gravação tornou-se responsável, á sua maneira, pelo arquivamento e pela preservação histórica de músicas que haviam permanecido na esfera da tradição oral.Gêneros musicais, como o jazz ou o rock, só existem hoje devido a uma verdadeira"tradição de gravação".
A música tecno é feita a partir de amostragens, mixagens e transformações diversas por parte de outros músicos, e assim por diante. Na produção da música tecno, você precisa do estúdio digital, comandado por um simples computador pessoal, o seqüenciador para o auxílio á composição, o sampler para a digitalização do som, os programas de mixagens e arranjos do som digitalizado e o sintetizador que permite uma seqüência de instruções musicais produzida em qualquer estúdio digital seja tocada em qualquer sintetizador do planeta.
A título de exemplo, o gênero jungle só prática a amostragem, o acid jazz é produzido a partir do sampling de velhos pedaços de jazz gravados. No tecno, cada ator do coletivo de criação extrai matéria sonora de um fluxo em circulação em uma rede tecno social. Essa matéria é misturada, arranjada, transformada, e depois rejeitada na forma de uma peça "original".
A música tecno está de acordo com o princípio de uma comunidade virtual produzidos durante "festas rave" e adquirem sentido em comunidades mais ou menos efêmeras de músicos ou disc-jóqueis. Cada um é, portanto, ao mesmo tempo produtor de matéria-prima, transformador, autor, intérprete e ouvinte em um circüito instável e auto-organizado de criação cooperativa e de apreciação concorrente.
A música tecno é digital, é a favorita das FM's, é sampleada, arrancada de um contexto original, mixadas, transformadas e finalmente, sobre ritmos flutuantes ou frenéticos visando provocar efeitos de transe.
Por isso a música tecno ilustra a figura singular do universal sem totalidade mais quanto mais universal for, menos totalizável será.
Fotografia
A fotografia torna-se o próprio signo de que somos mortais. Ligação entre a fotografia e a morte.
A foto é a presença de alguém que está definitivamente ausente( em um lugar estranho, em uma época que não é mais a sua ) e que nunca mais será assim: tirar uma foto é embalsamar alguém, deitá-lo no papel, enquanto se tenta em vão ressucitar fantasmas, imortalizar-los. Com a foto, diz-nos barthes, entramos em uma morte plana. No duplo sentido do termo: banalidade e achatamento, a partir do momento em que sou fotografado, torno-me um espectro, uma sombra.
Mais é ao pai da fotografia Louis Lumiére, que devemos lembrar que esta era de fato e sempre será uma arte. A fotografia é uma arte sem pretensão intrísica de ser. Mesmo depois de relutar no século XIX, esta firmou-se, mais, até então não encontrou sua identidade.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Jornalismo de Revista e uma avaliação da qualidade gráfica da Revista HOJE
Seguindo esse raciocínio Lorenzo Baer no livro Produção Gráfica, cita que a produção gráfica vem também padronizando fielmente os trabalhos de todos os tipos e segmentos periódicos e vem facilitando ainda mais o trabalho dos verdadeiros artistas, desenhistas e design até dentro de casa. Ele diz que o livro tem como objetivo atingir um público amplo.