domingo, 27 de setembro de 2009

Prostituição infantil



Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) crfiança é a pessoa com até doze anos de idade e adolescente é a pessoa entre doze e dezoito anos de idade (art. 1¼, do ECA).

Um fato que é incontestável é que a rede de prostituição infantil no Brasil continua sem solução, talvez isso ocorra porque este tipo de negócio transformou-se no terceiro mais rentável comércio mundial, atrás apenas da indústria de armas e do narcotráfico. Este é um daqueles temas que houve-se muito, mas sabe-se muito pouco. Não é por menos que o problema que vem preocupando, não só o governo brasileiro, mas também do mundo inteiro.

Como toda atividade clandestina, a prostituição infantil sempre foi abafada. Na visão da grande maioria das pessoas, não só dos leigos como também dos instruídos, acredita-se que os principais clientes que procuram pelos serviços das menores sejam os turistas estrangeiros, que vem para o país e se encantam com as mulheres semi-nuas que encontram nas praias e, por quê não, nas ruas. No entanto, o trabalho da polícia mostra que a maioria dos clientes são brasileiros de classe média alta e rica, empresários bem sucedidos, aparentemente bem casados e, algumas vezes, com filhos adultos ou crianças. Além dos empresários estão, também, na lista, os motoristas de caminhão e de táxis, gerentes de hotéis e até mesmo os policiais.

Já do outro lado, prova-se que as meninas são pobres e que moram em uma total miséria na periferia. A primeira relação sexual pode ter ocorrido com o próprio pai, padrasto ou até mesmo seu responsável aos 10, 12 ou 17 anos. Por este motivo as pesquisas demonstram que a garota até poderia tolerar por mais tempo a pobreza e a miséria, mas o que ela encontra em casa é a violência, o abandono e a degradação familiar. Para elas, talvez, seja mais fácil encontrar as dificuldades da prostituição nas ruas do que enfrentar os distúrbios de homens, que ao invés de dar-lhes proteção, abusam delas sexualmente.

Algumas vezes a mãe não sabe o que acontece ao seu redor, acredita que sua filha possa estar trabalhando em algum lugar gdecenteh e não tem a mínima ideia de que ela possa estar fazendo programas. Já em outros casos, os próprios pais as levam para se prostituirem. É um trabalho rentável e que gera lucro à toda família, sendo a garota a única prejudicada. Assim, as meninas prostituídas passam a apresentar numerosos transtornos orgânicos e psíquicos, como por exemplo baixa auto-estima, fadiga, confusão de identidade, ansiedade generalizada, medo de morrer, furtos, uso de drogas, doenças venéreas, irritação na garganta e atraso no desenvolvimento.

Além da degradação moral de toda espécie humana, a onda de pedofilia está contribuindo para criar uma geração precoce de portadores do vírus da AIDS, já que as crianças, mais frágeis fisicamente, estão propensas a sofrer ferimentos durante o ato, o que facilita a infecção. Adicionando à posição de inferioridade, que não as dão direito de exigir do parceiro o uso de preservativos.

Existem leis que obrigam os motéis e estabelecimentos similares a entrada de menores de 18 anos. No entanto, como todas as leis, esta também não é cumprida. Os casais entram nestes lugares sem o mínimo de intervenção, por esse motivo os homens podem entrar não só com uma menor mas duas ou três, depende de seu gosto e sua disposição.

O homem na construção familiar


Entediado com a liberdade de homem solteiro, ele acaba tomando a decisão de casar e construir uma família. Pensando seriamente em trazer ao mundo seus descendentes, ele esquece que o papel de homem casado; pai de família, tem que abdicar de muitos prazeres do mundo, abdicar de parte do seu comportamento às vezes machista para assim poder criar um entendimento entre a esposa e filhos.

Para o pastor Saulo da Igreja Assembléia de Deus, o homem é o alicerce do lar, ele deve ser respeitado e a mulher tem o seu papel de cumprir a risco as funções de mãe, dona de casa e esposa e assim elas aceitam como manda as leis do matrimônio. Já a sua esposa dona Maria Aparecida , chega a discordar de tal atitude do marido ela acredita que seria bom os dois trabalharem e assim melhorar a situação financeira do casal.
Hoje passamos por problemas - principalmente financeiro, pois chega no final do mês e precisamos pagar a conta do gás, da energia, água e as prestações da nossa casa vencida e ai falta sempre dinheiro. E acabamos recorrendo a amigos da nossa igreja para fazermos empréstimos e assim aliviar a barra, acrescenta Aparecida.


Afinal, a mulher por sua vez, depois de grandes lutas para conseguir direitos iguais, acaba sofrendo bruscamente na hora de levar uma vida de dupla jornada, entre casa e a sua vida profissional. Muitos homens querem ainda ter o controle sobre o sexo frágil, este que não é mais poupado e não admite o controle masculino. Começa então o conflito da relação, colocando em jogo princípios que nenhum dos dois querem abrirem mãos. Todos querem conquistar o seu espaço no mundo globalizado. Liberdade financeira, direito de ir e vir sem dar explicações ao parceiro é a bomba prestes a explodir.

O senhor Carlos Alberto é um exemplo de pai que convive com as diferenças do mundo moderno. Todos os dias sua esposa Kelly Inácio, sai às 05h00 da manhã e só volta as 13h00, depois que o almoço já pronto e as crianças estão na creche. Eu faço de tudo um pouco, afinal minha baixinha tem dupla jornada e nem por isso me envergonho do meu papel de homem. Estamos caminhando para isso. Queremos vencer e compreensão é tudo nessa hora, apesar que sacrificamos os nossos momento à dois.

Mas vale a pena preservar nos objetivos de se construir uma família. Num mundo em que hoje as pessoas consideram esta uma instituição falida. O que se deve levar em conta é que as leis de Deus prevalecem e segurança na vida caminha para uma prosperidade em grupo e na construção de um mundo bem melhor, a base de um bom diálogo entre ambos que ocupam um mesmo espaço e respiram o mesmo ar. Família ainda é o melhor alicerce.

Os gêneros identificados nos programas radiofônicos:



Informativo: Noticiário – Entrevista – Fórum (mesa redonda).

Interpretativo: Documentário

• Opinativo
• Editorial
• Coluna
• Crônica
• Caricatura

Curiosidade:

Você sabia que as cantoras do rádio eram consideradas como “Mulheres de vida fácil”, mulheres que gostavam de beber.
De tanto ganhar nos festivais, elas foram vetadas dos festivais. Como meio de sobrevivência, foram trabalhar em uma loja de Lâmpadas e lá elas distraíam todos Cantando e como punição foram despedidas de suas funções.

Mas não teve outro jeito. O rádio incorporou-se ao cotidiano das pessoas do mundo inteiro. Criando dia após dia uma integração jamais vista na História da Comunicação. O rádio foi capaz de transformar a massa amorfa de ouvintes na força agregada da paixão política e informação nas guerras que marcaram época na história mundial.

O rádio, esse veículo de suma extraordinária importância sonora responsável de programas de entretenimento, educação e informação, músicas, notícias, discussões, informações de utilidade pública, humorístico, novelas, narrações de acontecimentos esportivos e sociais, entrevistas e cursos são os gêneros básicos dos programas.

Com os avanços das leis o rádio passou a ser visto de maneira diferente com o passar dos tempos. Os serviços prestados mediante concessão do Estado, que o considera de interesse nacional, hoje opera dentro de regras preestabelecidas em Lei, regulamentos e normas.

A legislação brasileira admite hoje exploração comercial (emissora comercial) ou sua utilização para fins exclusivamente educativos (emissoras educativas). Quanto à programação, há emissoras que oferecem variedades ao público ouvinte (programação em mosaico) e outras que se dedicam, basicamente, a um tipo de oferta ou serviços (programação linear).

Por tudo isso e muitas punições de colegas de profissão, o rádio; o pai de todos os veículos de comunicação existe com tamanha democracia graças a grandes nomes que lutaram e na sua grande maioria foram punidos para um dia ser o que é hoje um divisor de informação democrático junto a sociedade.

A globalização




A globalização tem sido vista, de uma maneira simplificada, como simples abertura de fronteiras e geração mundial comum, ou seja isto já era esperado por todos. Nosso pequeno mundo se encolheu dramaticamente nas últimas décadas, trazendo o mundo ao alcance de nossas mãos, através do telefone, do computador ou da própria TV.

As dimensões mudaram, embora de um modo tanto quanto desigual. Enquanto por exemplo alguns evoluíram, outros se tornam mais locais no caso da política, na educação e na saúde. As cidades; Rio e São Paulo se tornaram o centro dos grandes desenvolvimentos tecnológicos. As metrópoles se reordenam não num simples fato de globalização mais sobre tudo nas dimensões especiais (ou seja do espaço a que compõe uma sociedade).

Os movimentos financeiros, ainda navegam nas ondas da telefonia, via satélite, o médico de família, a escola no entanto continuam na mesma distância, ainda perdemos tempo no trânsito para assim resolvermos pequenos problemas de nosso bairro e conseqüentemente os aspectos da realidade política, social, econômica ou cultural passam a obedecer espaços e tempos, os jornais precipitam e são promovidos pelas indústrias da mídia e estas expandem dia após dia para outras regiões fora de seus países de origem. Ex: Warner Comunicação CNN e maioria na América, Europa Ocidental, Austrália e Japão.

Os produtos mídia são distribuídos não só no mercado doméstico, mais no mercado global. Ex: EUA – com filmes Rede Globo com as novelas etc.


O Rádio teve a sua extrema importância até a chegada da TV, com livre acesso a informação e a imagem, a família segue então essa opção prática.

Portanto essa globalização da Comunicação segue distintos caminhos, agora resta saber se os receptores vão fazer, entender, e incorporar no seu dia, nas suas rotinas trabalização – Linguagem com sobrevivência. Destribalização – Escrita. Retribalização – Imprensa perde o seu monopólio.

Como realizar o levantamento dados:


1 – Identificar literatura: Pesquisar (bibliotecas, sites de universidades e editoras, de forma a levantar as obras existentes sobre o tema de interesse.

2 – Selecionar as obras de maiores relevâncias e elaborar para cada uma a ficha de identificação bibliográfica – assunto seguindo as normas abaixo:

Cabeçalho – informar nome do autor da obra, da seguinte forma:

Ex: Willian Bonner – Jornal Nacional
BONNER, Willian

Na segunda linha escrever o título da obra. Saltar uma linha e identificar o local da publicação, a editora e o ano da publicação.

Ex: Teorias do Jornalismo
São Paulo: Atlas, 2003.

OBS: Quando não existe data da obra, escreve-se s/d (sem data).

Quando for mais de um autor você cita:

FERREIRA Adriana R; BONNER, Willian et Alli (e outros)


Quando for um livro escrito por vários autores, destaca-se o mentor da ideia.

FERREIRA, Adriana R d, (org).

Você sabia?




Q
ue a imparcialidade jornalística foi constituída a partir dos mesmos referenciais no Brasil e Venezuela?

Textos com duplo sentido


Movimento nacional em defesa da Língua Portuguesa


Lendo de traz para frente mostra outro sentido.


Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que,
nada farei em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci
E jamais usarei a frase:
Eu te amo
Sinto; mas tenho que dizer a verdade
É tarde de mais.