A globalização tem sido vista, de uma maneira simplificada, como simples abertura de fronteiras e geração mundial comum, ou seja isto já era esperado por todos. Nosso pequeno mundo se encolheu dramaticamente nas últimas décadas, trazendo o mundo ao alcance de nossas mãos, através do telefone, do computador ou da própria TV.
As dimensões mudaram, embora de um modo tanto quanto desigual. Enquanto por exemplo alguns evoluíram, outros se tornam mais locais no caso da política, na educação e na saúde. As cidades; Rio e São Paulo se tornaram o centro dos grandes desenvolvimentos tecnológicos. As metrópoles se reordenam não num simples fato de globalização mais sobre tudo nas dimensões especiais (ou seja do espaço a que compõe uma sociedade).
Os movimentos financeiros, ainda navegam nas ondas da telefonia, via satélite, o médico de família, a escola no entanto continuam na mesma distância, ainda perdemos tempo no trânsito para assim resolvermos pequenos problemas de nosso bairro e conseqüentemente os aspectos da realidade política, social, econômica ou cultural passam a obedecer espaços e tempos, os jornais precipitam e são promovidos pelas indústrias da mídia e estas expandem dia após dia para outras regiões fora de seus países de origem. Ex: Warner Comunicação CNN e maioria na América, Europa Ocidental, Austrália e Japão.
Os produtos mídia são distribuídos não só no mercado doméstico, mais no mercado global. Ex: EUA – com filmes Rede Globo com as novelas etc.
O Rádio teve a sua extrema importância até a chegada da TV, com livre acesso a informação e a imagem, a família segue então essa opção prática.
Portanto essa globalização da Comunicação segue distintos caminhos, agora resta saber se os receptores vão fazer, entender, e incorporar no seu dia, nas suas rotinas trabalização – Linguagem com sobrevivência. Destribalização – Escrita. Retribalização – Imprensa perde o seu monopólio.
As dimensões mudaram, embora de um modo tanto quanto desigual. Enquanto por exemplo alguns evoluíram, outros se tornam mais locais no caso da política, na educação e na saúde. As cidades; Rio e São Paulo se tornaram o centro dos grandes desenvolvimentos tecnológicos. As metrópoles se reordenam não num simples fato de globalização mais sobre tudo nas dimensões especiais (ou seja do espaço a que compõe uma sociedade).
Os movimentos financeiros, ainda navegam nas ondas da telefonia, via satélite, o médico de família, a escola no entanto continuam na mesma distância, ainda perdemos tempo no trânsito para assim resolvermos pequenos problemas de nosso bairro e conseqüentemente os aspectos da realidade política, social, econômica ou cultural passam a obedecer espaços e tempos, os jornais precipitam e são promovidos pelas indústrias da mídia e estas expandem dia após dia para outras regiões fora de seus países de origem. Ex: Warner Comunicação CNN e maioria na América, Europa Ocidental, Austrália e Japão.
Os produtos mídia são distribuídos não só no mercado doméstico, mais no mercado global. Ex: EUA – com filmes Rede Globo com as novelas etc.
O Rádio teve a sua extrema importância até a chegada da TV, com livre acesso a informação e a imagem, a família segue então essa opção prática.
Portanto essa globalização da Comunicação segue distintos caminhos, agora resta saber se os receptores vão fazer, entender, e incorporar no seu dia, nas suas rotinas trabalização – Linguagem com sobrevivência. Destribalização – Escrita. Retribalização – Imprensa perde o seu monopólio.
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