terça-feira, 15 de setembro de 2009

Grafite, a arte das ruas




Na década de 80, Alex Vallauri e o grupo ¨ Tupi não dá ¨ compuseram pela a primeira vez a primeira geração de grafiteiros na cidade de São Paulo. Considerado panfletário e rebelde, causou grandes reações. Anos depois o grafite é visto por muitos como arte por um público que a cada dia consome mais a prática dela, é o que afirma a curadora e crítica de arte Leonor Amarante.

Para o grafiteiro Speto, considerado um dos mais respeitados e responsável por uma campanha de uma determinada marca de cerveja brasileira fora do país e que recentemente participou de um projeto da montadora Volkswagen, na Alemanha, onde estampou diversos carros e que vive atualmente a melhor fase do grafite no Brasil ¨O que vivemos hoje com relação a prática do grafite é uma realização que o grupo ¨ Tupi não dá ¨, almejava na sua época.


Mas tamanha influência do grafite no Brasil veio de Nova York, o que mudou foi a linguagem de cada artista. É uma arte em destaque nos museus e galerias de Tóquio, Londres, Paris, Milão, Nova York e Berlim.

Na arte do grafite os irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo que assinam seus trabalhos como ¨Os Gêmeos¨ e Nina Pandolfo esposa de Otávio juntamente com Francisco Rodrigues conhecido como ¨Nunca¨ foram responsáveis pela a pintura da fachada do
castelo de Kelbum, na Escócia. Nina comenta que foi ela a responsável pela a pintura de um castelo de 800 anos e que até hoje é habitado por pessoas ilustres.

O grafite portanto é um sucesso mundial. É uma arte respeitada por grandes críticos. O artista que grafita produz arte o quem pixa produz poluição visual e representa o vandalismo público.






Fonte: Folha Universal

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