quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz 2010


Feliz 2010, meus queridos amigos, leitores do meu blog.

Obrigado pela enorme chance concedida a mim, afim de divulgar o meu humilde trabalho.



Fiquem com DEUS e creia que 2010 será maravilhoso, abençoado para você que crê acima de tudo nesse homem chamado Jesus Cristo.


Eu creio e você?!!!!




terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Programa Expedições completa 15 anos no ar




OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: ESTE TEXTO FOI ENVIADO PARA A JORNALISTA ROSA RODRIGUES - SÁBADO DIA 12 DE DEZEMBRO DE 2009, PELA A REDAÇÃO DO PROGRAMA EXPEDIÇÕES - TV BRASIL - E COM TAL MERECIMENTO QUE ESTE TEM, (EU JORNALISTA ROSA RODRIGUES) VENHO PUBLICAR O MESMO NESTE BLOG CUJO SEUS CONTEÚDOS SÃO SÉRIOS E DE GRANDE IMPORTÂNCIA A SOCIEDADE QUE BUSCA PELA A NOTÍCIA DE QUALIDADE FEITA POR PROFISSIONAIS DE ALTISSIMA COMPETÊNCIA.


LEIA E FAÇA UMA VISITA AO SITE DA TV BRASIL: http://www.tvbrasil.org.br/





Sob o comando da jornalista Paula Saldanha, o programa Expedições - exibido às terça-feiras, às 20h, na TV Brasil - está completando 15 anos no ar. Aproveitando que os olhares estão voltados para a Conferência Mundial do Clima, em Copenhague, a reportagem da TV Brasil entrevistou a apresentadora.

Paula fala sobre o programa, o impacto da floresta amazônica e as viagens para desvendar as riquezas naturais do Brasil. Conta as situações inusitadas que enfrentou, como os inúmeros pousos forçados, as turbulências, as picadas de diferentes espécies de insetos e já precisou deixar uma cidade sob a escolta de policiais.

Paula Saldanha é também autora e ilustradora de livros. Trabalha como editora de texto, repórter e apresentadora de televisão há trinta anos. Há dezesseis se dedica à produções próprias e independentes. Elabora suas pautas pensando nas novas e futuras gerações, sempre com o intuito de informar.

Em 1972, Paula Saldanha e o biólogo Roberto Werneck tinham uma meta: ir em busca da nascente do Rio Amazonas, o maior rio do mundo. “A gente nem pensava em fazer televisão ainda”, comenta. Esse foi o elo, o eixo, para todo o trabalho realizado até hoje.

Paralelamente ao projeto Expedições - série que é coproduzida com a TV Brasil - Paula faz a catalogação do acervo que reuniu ao longo dos anos. Em sua produtora, no Rio de Janeiro, são produzidos DVDs trilíngues - em português, inglês e espanhol - com imagens da natureza brasileira e sua diversidade, que completam uma coletânea que leva o mesmo nome do programa, e estão disponíveis em Centros Culturais do Itamaraty em 150 países.


Confira a entrevista:


TV Brasil: Como surgiu a série Expedições?
Paula Saldanha: Em 1972, eu nem pensava em fazer televisão ainda. Eu e Roberto Werneck, biólogo - na época era só biólogo, agora é também documentarista – começamos a nossa vida a dois com uma primeira pauta: ir em busca da nascente do Rio Amazonas. Ele é meu companheiro de vida, de trabalho e temos 3 filhos. Fizemos o resumo de todos aqueles que buscaram as origens do maior rio do mundo, mas não tínhamos a ideia de como isso seria documentado. Em 1974, quando me convidaram pra fazer televisão e apresentar o Fantástico, nós começamos a planejar a compra dos nossos equipamentos naquele formato de documentário, que o Roberto criou em 1977. Ele saia por várias regiões brasileiras, Amazônia, Pantanal, com uma câmera 16 mm, película!, nas costas, e ia sempre com dois assistentes. Aquele formato deu origem ao primeiro programa de meio ambiente para crianças e jovens, que foi o Globinho Repórter, e naquele mesmo formato.

Expedições começou a ser gerado aí?
Sim, foi o embrião do Expedições de hoje. Nós fizemos durante muito tempo reportagens especiais para o Fantástico, sempre nessa linha de meio ambiente. E, em 1994, quando eu já não era mais funcionária de uma grande emissora, criamos coragem para sair em busca da nascente do Amazonas. Pelas pesquisas que nós tínhamos era bem ao sul do Peru, e não no norte. Portanto, tornando o Amazonas maior que o Nilo. Ainda estamos nessa de concertar os livros de geografia e os mapas. E Nascente do Amazonas, o documentário, deu origem a série Expedições. Foi exibido na antiga Manchete, documentário que teve um sucesso estrondoso, gerou livros e filmes e deu origem a série Expedições, que está há 15 anos no ar. Esse foi o início. Era um documentário por mês de uma hora. Hoje, nós fazemos 4 ou 5 documentários por mês. Um por semana, de 25 min.


Quanto tempo levou a viagem para as gravações de Origens da Amazônia?

Durou um mês e alguns dias, em território Peruano e pela Amazônia peruana. Nós tivemos que pular um trecho da parte mais acidentada do rio Apurimac Cyanide. Então nós voamos direto para Cusco, Machu Picchu e, depois, começamos a seguir o curso do Apurimac. Fomos a primeira equipe a documentar a primeira nascente do maior rio do mundo para a televisão. Imagens em movimento. Antes, em 71, o Loren McIntyre tinha ido pela Revista National Geographic para fazer essa documentação com fotos. Nós não sabíamos. As nossas pesquisas eram todas feitas no Peru, em um Instituto geográfico de lá. E depois tornamos grandes amigos do Loren, que é homenageado nesse programa. Foi e é, até hoje, um trabalho apaixonante.


Depois de anos, vocês reuniram um rico e farto material sobre o Brasil e suas fronteiras...

Só os documentários disponíveis do Expedições, no site, agora, são cerca de 300, nesse formato. Agora, os disponíveis. São milhares de reportagens, não tem como contabilizar quantas horas de imagem em movimento. Daria para dar a volta ao mundo. Mas, o curioso é que as pessoas nos procuram e estamos sempre em algum canto, alguma fronteira, longe. Nós achamos que depois de um certo tempo, não vamos aguentar, não. É verdade que agora já temos mais duas equipes para dar conta das gravações em áreas de difícil acesso. Sem precisar que eu e Roberto precisemos estar lá, em todas as matérias, todos os dias da semana.


Qual o lugar que Expedições ainda não foi, mas precisa ir?

É gozado. Imagine o Brasil com catapora. Todo pintadinho. A gente esteve documentando o Brasil assim. Imagine ele cheio, todo pintado. Nós fomos a diversas regiões. Documentamos, por exemplo, os índios Ianomâmis, no território Ianomâmi, em Roraima, via Amazonas e toda essa região de fronteira. Mas não estivemos mais para o oeste, na região da Cabeça do Cachorro. É uma região que tem uma concentração muito grande de etnias. Eu estava planejando um livro sobre etnias dos índios da Amazônia, mas eu não posso terminar esse livro se eu não for pra lá. Fica no extremo noroeste da Amazônia Brasileira. Já fomos mais pra baixo, Biriri, Mamirauá, Tabatinga, na fronteira, ficamos do lado peruano; subimos todo o Rio Jaguari, que é exatamente aquela curvinha do Acre. E, sem saber, estávamos pertinho do Rio Caiari, que é próprio Rio Amazonas. Eu nunca fui também ao extremo oeste que é o Parque Nacional da Serra do Divisor. Mas, já estive pertinho como daqui aí. Só que eu precisava de um helicóptero para fazer as imagens éreas e deixei para outra ocasião. No Brasil, só restam esses dois pedacinhos de fronteira.


O que você viu de mais belo?

É difícil selecionar uma coisa mais bela, já que temos a maior área de regiões naturais, sem muita interferência do homem, fora a tundra, nos pólos, o Brasil tem essas grandes áreas naturais e essa mega diversidade. Se formos falar de exuberância de floresta, rio, essa malha de rios, a Amazônia brasileira foi o que mais me emocionou. É uma coisa que impacta quando vista de cima, pela primeira vez. Na época da cheia é o planeta d'água. Durante a seca, rios azuis em tapetes de florestas verdes. E temos o litoral que é espetacular, que já fizemos várias vezes de helicóptero ou por via terrestre.. Da ponta da Baía do Oiapoque, no Cabo Orange, até o Arroio Chuí, a gente fez tudo de helicóptero e de baixo, por via terrestre. Agora, estamos refazendo algumas regiões. O mar de Noronha, as praias do nordeste... Modéstia a parte, o Rio de Janeiro que é o lugar mais bonito do mundo. Conjunto que mistura mar, floresta, montanhas, praias maravilhosas, o desenho das montanhas, baias e lagoas, e que não pode continuar sendo maltratado. Ainda temos o Pantanal, que é exuberância de vida animal; a caatinga, o sertão nordestino e toda uma cultura popular única. E tem os Pampas Gaúchos... Fica difícil separar uma coisa mais bonita. Cada um é belo na sua diversidade. O barroco mineiro... A mistura étnica e cultural, as várias influências. Realmente estamos bem servidos em termos naturais, étnicos e culturais.


Quais são os maiores desafios?

As expedições são o alimento de todo esse trabalho. A gente faz acervo sobre o Brasil de modo muito bem pensado, planejado, e bem cuidado. Ficamos pendurados em porta de helicóptero, carregamos muitos equipamentos e levamos outras pessoas... A pesquisa prévia é muito intensa e sistemática. Eu não tenho conhecimento de um trabalho do gênero. Fazemos isso há 32 anos. Quando começou uma inundação de produto estrangeiro da National Geographic, da Discovery, o material começou a chegar muito barato e inviabilizou uma produção independente. O que foi proposto para pagamento não viabilizava nem as passagens aéreas. Então resolvemos passar para o status “Independentéssimo”. E, no segundo semestre de 2009, nós fizemos o nosso primeiro contrato de coprodução. Foi com a TV Brasil.


Quais os momentos de mais perigo?

Uma das poucas vezes em que eu senti muito, muito medo, quase pânico, foi num pouso forçado em uma BR. Estávamos com o Pedro (filho de Paula e Roberto), o avião estava indo para Xapuri, no Acre, e pegou um CB muito forte. Entre as nuvens e a floresta, o piloto conseguiu sair pela janela e quando voltou à pista, não era pista, era um lago. Ou seja, ele não tinha como aterrissar. O combustível começou a acabar, e ele então, desceu na BR que liga a Xapuri. Outra vez, estávamos em Poconé, documentando os garimpos, numa região onde a água vem toda para os rios do Pantanal. E vem também o mercúrio ... Estávamos querendo entrevistar uma juíza que tinha liberado o garimpo lá. De repente fomos literalmente cercados, pois me confundiram com uma repórter local que estava jurada de morte. Teve que vir batalhão de choque, escolta policial até ao aeroporto. Tem de tudo. Tivemos que fazer diversos pousos forçados que já perdi a conta.


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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A imagem fala por si


Rio Grande do Sul sofre com as fortes chuvas

(Foto: Fernando Ramos/Diário de Santa Maria/Ag.RBS)

Desde o dia 19 de novembro, as chuvas tem castigado grande parte do Rio Grande do Sul, deixando cerca de 8 pessoas mortas, 8.504 desalojadas e 1.095 desabrigadas segundo a Defesa Civil do Estado mais de 36 cidades gaúchas foram decretadas em situação de emergência, entre elas Camaquã, Quaraí, Dom Pedrito, Canguçu e Rosário do Sul são as mais prejudicadas.

O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/Inpe) informa que a tendência das chuvas é aumentarem ainda mais nesses últimos dias de 2009.

Cuidados com alimentação


COMIDA

Verduras devem ser lavadas uma a uma e imersas em solução clorada (uma colher de sopa de água sanitária em 1 litro de água) por 15 minutos.

Carnes devem ficar o menor tempo possível em temperatura ambiente e, antes de consumidas, precisam de cozimento adequado para eliminar microorganismos.

AMBIENTE

A cozinha não deve ter enfeites e panos, pois acumulam poeira.

Eletrodomésticos, panelas e outros utensílios não podem ficar expostos.

A lixeira precisa ficar no chão, longe de alimentos, devendo ser desinfetada com frequência. É necessário retirar o lixo todos os dias.


HIGIENE PESSOAL

As mãos precisam ser lavadas antes, durante e depois de tocar nos alimentos.
Os cabelos devem ser presos e protegidos com uma touca.
Não é recomendado cozinhar vestindo roupas que foram usadas para ir à rua.

PREPARO E ARMAZENAMENTO

Alimentos podem ficar no máximo 2 horas em temperatura ambiente e, depois deste tempo, precisam ser guardados sob refrigeração.
Para evitar contaminações, eles devem ser preparados e armazenados de maneira correta na geladeira:


1 – Prateleira superior: ficam os produtos perecíveis e prontos para consumo, como leite, frios e maionese.

2 – Prateleira intermediária: ficam os produtos semiprontos, aqueles que já foram cortados para alguma preparação.

3 – Prateleira inferior: ficam os alimentos crus, como frutas e verduras.

4 – Porta: ficam produtos não perecíveis, como garrafas de bebidas e temperos.



FONTE: Elke Stedefeldt, nutricionista da Unifesp

Índios cibernéticos




Já era tempo das novas tecnologias avançarem não só terra e mar, mas também romper matas a dentro. E é com essa intenção que a partir de agora os índios do Amazonas vão se preparar para receber dentro em breve a chegada da internet nas suas tribos.

A ansiedade já toma conta dos mais informados daquela região, como é o caso do índio Edmilson Weloró, de 34 anos da tribo Hixkaryana da região do Alto Nhamundá, no leste do Amazonas. Essa expectativa não é só de Edmilson e sim de mais 300 famílias que além de nunca ter tido contato com a internet será de grande valia para os mesmo quando precisarem de informações sobre sua região, desde mudanças climáticas, pesca e principalmente para saber à quantas andam a proteção da sua região e demais problemas que hoje existe.

Para os hixkaryanas este é um momento de festa pois trata-se de uma promessa do Governo Federal para 2010. De acordo com a recém criada Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) e com o Governo do Amazonas, cinco aldeias vão ter acesso a internet, baseado em um investimento estima de R$ 800 mil que irá beneficiar 2,5 mil índios. A primeira aldeia a comemorar a chegada do mundo cibervirtual é a aldeia de Ponta Alegre, Barreirinha (AM); Marajaí, em Alvarães (AM); Campo Alegre, em São Paulo de Olivença (AM); Belém do Solimões, em Tabatinga (AM) e Gapenú em Autazes (AM).

A internet chega para elevar conhecimentos e levar a possibilidade de acesso a mundos diferentes que eles vivem. É uma forma concreta de aprendizagem e uma nova forma de comunicação a homens e mulheres, crianças e jovens dessa parte do Brasil que dia após dia merecem os avanços dos mundo em suas casas, aldeias seja onde for e onde existir uma cabana pelos quatro cantos do mundo.

Para que o sucesso seja o ponto de partida dessa inovação é preciso total infraestrutura e atenção por parte dos nossos representantes do Legislativo, Judiciário e do Executivo.

Você sabia?


Segundo a Consultoria Econômica Internacional Pricewaterhouse Coorpers, São Paulo deverá entrar para o ranking das cidades mais ricas do mundo, ocupando a sua sexta posiçaão até 2025.