Recentemente a HP lançou a câmera Deluxe Webcam, a qual veio com um problema nada confortável para a empresa se explicar. É que a câmera só identifica sob alta claridade de ambiente, ou seja ela o seu software encontra mais dificuldade de visualizar com maior nitidez fases negras e então surgiu uma polemica em torno do objeto. Foi o caso do norte-americano identificado como Desi, que produziu um vídeo no “Youtube” onde mostra a fase de uma colega de trabalho branca que não reagia com a fase dele. Desde então a câmera vem sendo considerada racista. Segundo a assessoria de imprensa da HP no Brasil, esse problema não foi identificado uma vez que o caso só ocorreu nos EUA.
Para Ângela Figueiredo professora associada ao programa de pós-graduação em Estudos Étnicos e Africanos da Universidade Federal da Bahia a explicação é a seguinte: “O fabricante de um produto tem que ter cuidado apara não reproduzir os estereótipos racistas e não pensar nas diferenças como foco de mercado consumidor, mas respeitando-as. Ainda hoje, quando se cria um produto baseado em pele branca, o argumento é que ele é universal. Já quando ele é voltado para a pele negra, se diz que é específico” acrescenta.
Polêmico ou não, uma verdade deve ser dita. O equipamento foi feito para rastrear rostos humanos independente de ser branco ou negro. Portanto antes de um pré-julgamento, deve-se saber qual foi o problema que levou o software a ter essa reação.
Para Ângela Figueiredo professora associada ao programa de pós-graduação em Estudos Étnicos e Africanos da Universidade Federal da Bahia a explicação é a seguinte: “O fabricante de um produto tem que ter cuidado apara não reproduzir os estereótipos racistas e não pensar nas diferenças como foco de mercado consumidor, mas respeitando-as. Ainda hoje, quando se cria um produto baseado em pele branca, o argumento é que ele é universal. Já quando ele é voltado para a pele negra, se diz que é específico” acrescenta.
Polêmico ou não, uma verdade deve ser dita. O equipamento foi feito para rastrear rostos humanos independente de ser branco ou negro. Portanto antes de um pré-julgamento, deve-se saber qual foi o problema que levou o software a ter essa reação.
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