Revolução Industrial

A revolução Industrial foi o período de mudanças e começou no século XVIII e substitui a produção manual pela produção mecânica e fabril. O âmago referencial do sistema.

O comerciante capitalista tinha poucos problemas administrativos, pois não tinha preocupação com o lugar e as condições do trabalho. Esse foi o caso de Henry Ford, depois de ter passado por espionagem em sua própria fábrica de automóveis, sendo obrigado a deixar de lado o seu anti-sindicalismo para garantir mais cuidados e contratos generosos, pois diante de tamanhos fatos expostos de agressor, ele teve que se redimir.

Portanto, nenhuma discussão da evolução da administração completa sem mencionar a Henry Ford que nasceu em 1863 e morreu em 1947. Entre os anos de 1913 a 1914, ele modificou a linha de montagem que estava sendo usada na indústria de embalagem (baseado no conceito de Whitney sobre as partes permutáveis) e começou a produção em massa de seu modelo (T), o Tin Lizzie ou Flivver (automóvel pequeno e barato). Porém, este analisado pela Abordagem Científica. Seu papel de administrador só cabia ao direito de planejar, dirigir e controlar os atos de seus subordinados para obter maior produtividade e esta se refere ao fato de quase não haver necessidade de agrupamentos sociais. A única coisa que os trabalhadores deveriam fazer era se submeter às ordens da administração.

Por volta de 1920, a mecanização da Revolução Industrial, a tecnologia da linha de montagem e mais tarde aperfeiçoada por Ford, e a Revolução Metal, da Administração Científica de Taylor. Contudo, estavam sendo feitas algumas críticas a esses princípios, pelo menos em relação à forma em que eles estavam sendo usados na prática. Estudiosos achavam que esses princípios só representavam uma parte da ciência da administração, e alguns já suspeitavam que esses princípios não eram necessariamente verdadeiros.

Max Weber, um antigo sociólogo, mostrou que a burocracia era a maneira ideal de fazer a transição da administração de pequenas empresas para a administração profissional de empresas de grande porte.

A abordagem comportamental (orgânica ou humanística) deu ênfase ao tratamento favorável aos empregados, em vez de só focalizar seu desempenho ou produtividade.

O modelo pôde mudar de forma espetacular como: mora alto, ou seja, satisfação no trabalho e maior produtividade.

Como você deve se lembrar da discussão feita anteriormente, a abordagem da administração científica de Taylor foi uma forma sistemática de tomarem decisões, em vez de usar apenas a intuição. A administração científica era principalmente aplicada a problemas de operações e produção, mas ainda com um uso limitado de matemática e estatística. Por outro lado, a (Abordagem Quantitativa ou Métodos Quantitativos) referem-se a tomada de decisão desenvolvidas nos últimos 45 anos, implica o uso de modelos matemáticos e comumente exige o uso de computador a qual se originou da Segunda Guerra Mundial.

Hoje a Abordagem Sistêmica integra as funções universais da administração, a abordagem das funções do administrador e o planejamento estratégico, levando sempre em conta fatores externos, como reuniões ou combinação de coisas, ou partes formando um todo complexo e uno dentro de um sistema fechado que tende a um equilíbrio estático enquanto o sistema aberto tende a um relacionamento dinâmico com seu ambiente, recebendo vários INPUTS, transformando-os de alguma forma, para chegar ao produto final (OUTPUTS).

A Abordagem da Contingência está baseada nas condições e situações diferentes que exigem a aplicação de técnicas diferentes de administrar, enquanto a Abordagem Eclética procura extrair a melhor informação disponível de todas as abordagens e disciplinas, esta é a única abordagem que traz para si a Revolução Industrial porque ela combina aspectos das outras abordagens.

Mais veja bem a Abordagens por tentativa, científica, comportamental, quantitativa, sistêmica somam a Abordagem da Contingência. Contudo, nenhuma das abordagens clássicas é totalmente aceitável no ambiente de mudanças rápidas, e às vezes hostil, que encontramos hoje. Nenhuma dessas abordagens se adapta a todas as situações, portanto os futuros administradores devem usar a abordagem da contingência, isto é, cada situação deve ser abordada segundo suas próprias características.

Luciano Huck um líder por excelência

O gerente nem sempre tem opinião própria. Um líder pelo contrário é dono da palavra e das atitudes, ele não tem preguiça, o respeito faz a diferença e as informações são fundamentais para a sua carreira.

Em muitas empresas ainda existem o famoso gerente, que jura julgar ser "líder", mandão, puxa-saco, influenciado e humilhador, administrando assim de forma errada.

Para ser um bom líder é preciso desenvolver e lapidar suas habilidades, todos os dias você tem que entender que ser líder é investir em si mesmo, e este investimento gera gastos, juros, mais é preciso dia-a-dia aperfeiçoar, cultivar esta tarefa.

Podemos deparar com grandes exemplos de gerentes e líderes em nossa sociedade, porém quero hoje mencionar "um bom exemplo de líder no Brasil na comunicação jovem"; Luciano Huck. Ele se faz ser ouvido, é um líder de influencia, que impõe respeito sem apelar no momento em que apresenta seu programa aos sábados. Huck é responsável por manter a harmonia das tardes de sábado da Rede Globo de Televisão, sem dúvidas, ele é um referencial competitivo, por isso podemos considerá-lo um líder, de caráter, sendo ele também na vida particular bom pai, esposo, filho e empresário. Ele tem boas relações, conhecimento daquilo que faz, intuição, experiência, êxito e capacidade de selecionar e administrar com coerência tudo que faz. Podemos dizer que Luciano é um talento natural e isso corresponde a 10% do que esperamos, conhecimentos das consequências das necessidades o que equivale a 5% e a sua influência é o que conta acima de tudo, 85% contribui para o sucesso que é no Programa Caldeirão do Huck, este sim é o homem Huck da TV brasileira. Para ser um bom líder é preciso buscar uma avaliação constante de nossos atos. É preciso mudanças e para mudar é preciso ter tempo para si mesmo, tempo para parar, pensar e buscar referenciais éticos e isso vai depender da nossa educação familiar e isso sem dúvida a gente leva para vida toda e nenhuma escola ou universidade ensina com maestria.

Ética

Saiba quais são os três exemplos de dimensões fundamentais do A-historicismo moral:

A) Deus como origem ou fonte da moral; (princípios e normas fundamentais) estas não não estariam no homem, mas fora e acima dele.

B) A natureza como origem ou fonte da moral; baseada na disciplina, solidariedade e ajuda mútua).

C) O homem como origem e fonte da moral; (dotado de uma essência eterna e imútável.

Conheça as características das seguintes morais:

A) Primitiva: regularmentada no comportamento de cada um, de acordo com os interesses da coletividade, onde o indivíduo via a si mesmo como parte da comunidade, porém; sem propriamente a qualidades morais pessoais. Esse é um modelo de moral dos escravos por nunca ter conseguido alcançar-se em nível teórico.

B) Moral dos Homens Livres (Antiguidade): A moral dos homens livres não só era uma moral efetiva, vivida, mas tinha também seu fundamento e sua justificação teórica nas grandes doutrinas éticas dos filósofos (socrátes, Platão e Aristótelis).

C) Moral Escrava: A moral escrava nunca conseguiu alcançar-se a um nível teórico. Aristóteles opinava que uns homens são livres e outros escravos por natureza; e que esta era justa e útil; (ideias dominantes sobre os escravos) eram mercadorias para trocas.

D) Moral dos senhores Feudais: Correspondia aos regularmentos das relações entre indivíduos e comunidade (ex: os feudais desfrutava da primeira noite da noiva, antes do marido todas as vezes que era realizado um casamento entre seus servos).

E) Moral dos Homens Livres (Medieval): Correspondia às suas características econômico-sociais e espirituais. De acordo com o papel da igreja na vida da sociedade; (feudais, artesões e servos da gleba), ou seja; todas as classes.

F) Moral dos Camponeses: Estes eram vendidos pelos senhores feudais donos absolutos de terras. Os direitos morais dos camponeses não existiam a seu favor, estes eram presos, eram escravos e ganharam o suficiente para comer.

G) Moral da Burguesia: Foi uma nova gestação da sociedade feudal. Nasceu e se fortaleceu numa nova classe social, possuidora de fundamentos novos na produção (manufaturas e fábricas), veio para substituir as oficinas artesanais e com uma nova classe de trabalhadores livres, assalariados...

H) Moral dos Proletariado: Que mais tarde ficou conhecidos como os proletariados. Tinham liberdade para negociar trabalhos e mercadorias. Tinham valores superiores.

I) Moral Contemporânea: Esta em constante crise, devido aos grandes interesses do capitalismo. O individualismo tem sido a palavra de ordem. Vivem em constantes confrontos.Um por todos e todos por um ou todos contra todos.

J) Moral Religiosa: Embora a moral imprima um caráter peculiar à regulamentação moral das relações entre os homens, não se confirma em nossos tempos, a tese de que sem religião socobraria a vida moral. Se o comportamento moral e religioso articulam-sse ainda em nossos dias, com as particulares que assimilamos, não se deduz que a moral precise dependente da religião sem que no passado Deus era o fundamento e a garantia da vida moral. Hoje o homkem procura no homem o seu fundamento e garantia.

L) Moral Política: Relações mútuas entre indivíduo e política. Política aprende com as religiões, classes, povos e nações sejam nacionais ou internacionais, organizações e partidos.

M) Moral e Direito: Possuem elementos comuns e mostram, por sua vez, diferenças, essencias, mas estas relações, que ao mesmo tempo possuem um caráter histórico baseiam-se na natureza do direito como comportamento humano sancionado pelo Estado e na natureza da moral como comportamento que não exige esta sanção estatal e se apoia exclusivamente na autoridade da comunidade expressa em normas e acatados voluntariamente.

N) Moral e Trato Social: Constitui em comportamento normativo que procura regulamentar formal e exteriormente a convivência dos indivíduos na sociedade, mas sem o apoio da convicção e adesão íntima do sujeito e sem a imposição coercitiva do cumprimento das regras (inerentes ao direito), à educação.

O) Moral e Ciência: A moral não é conhecimento ou teoria de algo real, é ideológico (ideologia) confirmação de ideias, normas e juízos de valor que servem aos interesses de um grupo social. A ciência não pode ficar indiferente à finalidade social da atividade, ela deve assumir responsabilidade moral, desde as investigações e consequências vitais para a humanidade ...

O que é moral: Voluntariedade, consciência e liberdade do ato; de acordo com a norma social. Exemplo: Ir ao cinema não é imoral.

O que é imoral: Fere a norma social ou individual. Exemplo: Ir ao cinema para fazer sexo. Isso é imoral.

Anormal: Não apresenta as condições transcendêntais para moralidade (não tem conhecimento da norma, não é consciente, não é livre, exemplo: Criança).

Não Moral: Não pode ser avaliado moralmente.

Em resumo, a verdade é, hoje existe um progresso na moral. A cada dia surgem novos meios e direitos na sociedade para se defender das ações na maioria negativa do outro indivíduo. Por exemplo: O preconceito racial. Antes o negro não tinha seu espaço respeitado, ele era simplesmente uma mercadoria. Era enfim, escravo. Hoje ele é um ser respeitado perante a lei. Tudo mudou, hoje somos obriogados a respeitá-lo, do contrário somos punidos.

Você sabe o que é Ombré Hair?

Se você tem cabelos tingidos de louro e está preocupada com a raiz por fazer, saiba que a moda agora é o Ombré Hair, uma técnica usada para descolorir pontas de forma irregular, também conhecidas como mechas superficiais, degradê ou californianas. As cores variam, mas as da moda são as pontas claras e devem ser feitas do lóbulo da orelha para baixo e não há restrições quanto ao tipo de cabelo; seja lisos, ondulados ou afros, a moda é para todas. O que vai contar é a escolha do melhor profissional para realizar o procedimento e você sair arrasando.