domingo, 5 de dezembro de 2010

Eu aprendi:

Jornalista Rosa Rodrigues


Que a melhor sala de aula está aos pés de uma pessoa mais velha.


Que debaixo da casca grossa existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada.


Que ser gentil é mais importante do que estar certo.


Que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender.


Que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto.


Que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que pedimos.


Que dinheiro não compra classe.


Que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular.


Que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?


Que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas está permitindo que essa pessoa continue a magoar você.


Que o amor, e não o tempo, é que cura todas as feridas.


Que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu.


Que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso.


Que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.


Que devemos sempre ter palavras doces e gentis; pois amanhã talvez, tenhamos que engoli-las.

Que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte.


Que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência.


Que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.


Que todos querem viver no topo da montanha, mas toda a felicidade e crescimento ocorre quando você está escalando-a.


Que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo.


Que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-la de alguma outra forma.


Que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nos precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto.


Que quando o ancoradouro se torna amargo, a felicidade vai aportar em outro lugar.



8 anos sem o jornalista Tim Lopes


Vale lembrar e relembrar o caso e as nossas práticas no dia a dia no jornalismo.


Jornalista Rosa Rodrigues

Nascido em 18 de novembro de 1950, Arcanjo Antônio Lopes do Nascimento, cursou a faculdade de jornalismo, escreveu para grandes veículos de comunicação no eixo Rio e SP e seu último trabalho foi nas Organizações Globo, onde durante anos realizou o mais polêmico jornalismo investigativo brasileiro.

Tim Lopes, como era conhecido realizou investigações chegando a ganhar um dos prêmios mais cobiçados da classe jornalística, “Prêmio Esso de Jornalismo”, na época a matéria era sobre o tráfico de drogas nas favelas do Rio de Janeiro, depois disso, Tim recebeu uma denúncia de que no Morro do Alemão havia bailes funk, onde existia uma grande exploração sexual entre os adolescentes que ali frequentavam no dia 2 de junho de 2002, Lopes munido de uma câmera oculta subiu ao morro para mais uma vez fazer uma matéria investigativa. Porém, este já era alvo de investigação dos traficantes e foi aproximadamente às 17 horas daquele dia que Elias Pereira da Silva, o Eliás Maluco, junto com seus comparças o pegaram, torturaram e incineraram seu corpo entre dezenas de pneus.

Tamanho foi o choque para a sociedade e para a classe jornalística, desde então a sua coragem em nome da profissão serviu para debates sobre os limites que estes profissionais devem ter e principalmente até onde vale apena arriscar a ética em nome de uma verdade que nem sempre é absoluta.

De acordo com o seu caso, podemos perceber que nem sempre o veículo o qual você presta um serviço se responsabiliza por sua vida ou conduta. Aquilo que está além da sua pauta, passa a ser de sua resposanbilidade. No caso Tim Lopes e de tantos outros que se arriscam em prol da melhor matéria e destaque avaliado em prêmios, não são diferentes. A invasão de privacidade gera, além de riscos, a nítida sensação de chantagem para quem é alvo. E nem sempre o excesso na objetividade e verdade significa informação ou esclarecimento.

É dever do jornalista resguardar a sua moral pessoal perante os fatos; do contrário estará correndo riscos que servirão de exemplo como foi com Tim Lopes. O seu compromisso é investigar respeitando o espaço do outro e não ameaçando.

O episódio ocorrido com a equipe do jornal O Dia por milicianos que naquela ocasião comandavam uma favela em Realengo, no Rio de Janeiro e o caso Tim Lopes, ocorrido também em uma favela em 2001 na mesma cidade, nos levam a questionar o jornalismo praticado hoje nas redações do eixo Rio e São Paulo.

É de assustar novos profissionais que entram hoje no mercado, pois o Rio de Janeiro, tem se tornado alvo de violência contra jornalistas que tantam exercer sua profissão.
A imprensa, grande prejudicada, usa de seus direitos para defender a sua causa, mas por outro lado esquece que para ter acesso as informações nem sempre age de boa fé. Quando determinado jornalista é alvo de bandidos como ocorreu com Lopes ou com a equipe do jornal O Dia, a imprensa noticia o fato, mas não expõe para o público receptor da mensagem quais foram os meios utilizados para a captação daquela informação, a qual pretendia finalizar sem ser censurada.

Ao longo desses acontecimentos, percebemos que nossos jornalistas têm se valido dos mais mirabolantes recursos técnicos para o seu furo de reportagem.

Usar ferramentas que captam informações sem autorização, são métodos mais simples, utilizados e de grande conhecimento do alvo em investigação. Usar nomes ou profissão para quebrar barreiras e chegar a verdade dos fatos, também tem sido outra prática bastante utilizada. E bandido que é bandido, acaba sempre descobrindo essas artimanhas sem muitas dificuldades.

Talves essa não é a hora de questionar a violência existente nessas favelas e sim questionar a forma ilícita que profissionais de jornalismo vem usando para a obtenção da informação.

Quando cobramos de alguém um comportamento exemplar, a lógica exige o mesmo. E pelo o que percebemos e vemos diariamente, isso não vem ocorrendo.

O jornalismo vem vivendo hoje a sua era híbrida, ou seja; há o grande interesse econômico dos empresários da comunicação por trás de assuntos de grande relevância para a sociedade. Hoje, tem valido tudo em prol do imediatismo sem levar em consideração valores humanos. Ética, a cada dia tem sido somente tema de discussão em sala de aula ou em seminários de comunicação, na prática tem se tornado quase que nula no exercício da profissão.

É por isso que existem cada vez mais conflitos e violência entre o povo e a imprensa. Ninguém respeita ninguém. Cada um defende o seu ao mero favor sem se importar com a forma aplicada.

Como combater algo ilegal se são usados meios ilícitos para conseguir aquilo que deseja?
É preciso reavaliar a prática do Jornalismo Investigativo principalmente no Brasil, ao ponto de estabelecer normas mais seguras e respeitosas para a construção de boas reportagens. Do contrário, seremos a notícia de amanhã, pois para os bandidos, jornalista também é alvo de investigação. Pois valor humano, se pararmos para uma reflexão sobre tal questionamento, vamos discutir, discutir e talvés saírmos sem resposta. No mundo em que tudo é praticamente somado pelo valor de moeda, ou seja; onde o interesse particular sobresaí a qualquer outro valor, nos pegamos em direitos morais e éticos do profissional que hoje pauta, escreve e hierarquiza o valor da sua notícia ou da fonte que em prol da sua ideologia e interesse é capaz de submeter a qualquer coisa afim de ver a sua imagem exposta e reconhecida por tal feito.

Lá no início da civilização o homem por exemplo, tinha um coportamento de acordo com os interesses da coletividade, onde o indivíduo se via como parte da comunidade, não existia propriedade a qualidades morais pessoais, esse era o todo, fazia parte do todo de igual para igual.

Com a chegada da globalização, ética e moral passa ser questionada. O homem em sociedade passa a viver numa guerra travada em prol dos seus interesses, do seu individualism, da exploração do outro para a obtenção do seu sucesso, do seu status e no final, este recorre a moral e ética para justificar qualquer opressão que venha sofrer publicamente, opondo suas justificativas dizendo que fez em nome da verdade e do povo.

Quando ouvimos, lemos ou vemos atos ilícitos de utilização de métodos para conseguir por exemplo o furo de reportagem, assustamos, porém aceitamos porque quando a imprensa fala o povo na sua gramde maioria acredita e apoia. Porque tem certeza que a imprensa é “séria”. Mas será que realmente é?

Talvés essa seria a hora de quem gosta de ler ou ouvir notícia, passar a conhecer melhor a teoria e prática do jornalismo. Assim existirá menos engano e mais cobranças para a existência de uma imprensa séria que não fosse capaz dos piores meios para se fazer jornalismo, a base de off duvidosos e as vezes captados de forma também ilícita.


Mas de tudo isso, dos contras e a favores, Tim Lopes, sim será lembrado pelos seus brilhantes trabalhos e pela a coragem de ter enfrentado todos os obstáculos da profissão para fazer o melhor da notícia.



Valeu Tim Lopes, nosso anjo "Arcanjo" do jornalismo brasileiro.

RefleXão do nosso tempo com Rosa Rodrigues




Jornalista Rosa Rodrigues


No início do século XX, lições importantes podem de forma positiva ou negativa influenciar a humanidade. E tais lições podem tornar o mundo melhor com a chegada do século XXI. Podemos sim enumerar erros e acertos da espécie humana nos últimos cem anos. Por exemplo: A humanidade errou ao provocar acidentes catastróficos na mãe natureza. Nossos representantes políticos desrespeitam a todo instante nossa Constituição, de forma a deixar as pessoas à mercê da falta dos seus direitos respeitados.

Assim como o autor José Murilo de Carvalho afirma no livro «Cidadania no Brasil - O longo caminho - Só será possível haver cidadania quando nossos direitos civis, políticos e sociais forem respeitados de fato. A humanidade padece com erros de longos anos da nossa história. E automaticamente esses erros vão perdurarem para futuras gerações, pois pouco se faz e muitos prometem.

Dia após dia, surgem movimentos sociais com pautas milagrosas mais quando o poder está em suas mãos surgem os conflitos entre nações, raças e credos religiosos.

Um dos maiores erros da humanidade é não saber através da política e da religião buscarem em censo comum a «Paz» para todos. Quando será possível haver essa «PAZ» se entre as discussões dos nossos representantes
maiores surgem a cada dia conflitos intermináveis?

Nos últimos cem anos ouve avanços tecnológicos de grande importância que certamente serão cada dia maiores e melhores. Curas e prevenções de doenças surgem à medida em o homem quando bem quer, sabe usar a cabeça para fazer algo de bom, enfim fazer o bem.

Mas há também através da sua inteligência o poder da destruição. Veja: A Bomba de Hiroshima que matou milhares de vidas no Japão. Por outro lado, o exército americano e os seus aliados sul vitnamitas recorreram às armas químicas e por exatos 15 anos de conflitos, morreram cerca de 1 milhão e 700 mil pessoas inocentes, na Guerra do Vietnã.

Os conflitos do Oriente Médio parece nunca ter fim e isso sim, é um péssimo exemplo para qualquer nação que deseja um dia proclamar a «PAZ». Mas os problemas não ficam todos lá fora.

Aqui no Brasil, aqui bem do nosso lado ainda vivemos cercados pela falta de segurança, onde favelas, periferias e famílias são controladas pelos tráficos de drogas, armas e mulheres. São inúmeros erros, mas que ainda existe solução a longo prazo, que certamente não serão resolvidos em 4 ou 20 ano, por um determinado político ou partido e sim, faz-se necessário corrigir tais erros a cada dia de acordo com a atitude de cada um de nós.

Porque enquanto existir a força do braço e do grito ninguém cederá e erros sempre vão dar espaços e destacar-se. Para um futuro melhor. Para um século XXI de mais acertos, evite as atitudes do presente. Muitas atitudes repetidas será o câncer da humanidade.

RG com anos contados

Jornalista Rosa Rodrigues


Em 10 de novembro de 2010, foi aprovado o projeto de lei pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a validade da Carteira de Identidade. Conforme a nova lei, o RG terá 10 anos de validade para menores de 18 anos e 20 anos para os maiores.

O projeto de lei, prevê a retirada da segunda via mediante a tomada da impressão digital e não somente a apresentação de cópia de certidão de nascimento ou de casamento.

Mas vale ressaltar que esbarramos numa problemática; o texto precisa ser agora aprovado pelo Senado, a norma poderá valer também para carteira de motorista, passaporte e outros documentos denominados de secundários, que podem substituir o RG na hora de abrir uma conta bancária.

A Índia da discriminação


Jornalista Rosa Rodrigues



Você sabia que na Índia entre a casta de pessoas consideradas mais pobre do país, denominada esta de Dalits, estes humanos em pleno século 21, são e vivem humilhados para poder conseguir uma miséra quantia em dinheiro para sobreviver?

De acordo com a agência de notícias britânica “BBC”, os dalits segundo os preceitos da principal religião Hinduísta, estes são obrigados a fazer todos os dias pela a manhã, a limpeza das fossas das casas de pessoas cujas castas são consideradas superiores. Além de humilhante e de alto risco a saúde, eles transportam nas costas inúmeros cestos de fezes de vasos sanitários sobre a cabeça para depósitos afastados da cidade. E toda essa humilhação tem preço: Os intocáveis ganham US$ 4 (R$6,7), o que para eles representa um salário mínimo por mês.

Em 1993, foi assinada uma lei que visa destruir todas as latrinas do País e assim oferecer novas técnicas de saneamento básico e novas formas de empregar essas pessoas.
A Índia não é aquilo que você assiste em capítulo de novela, onde predomina uma beleza absoluta e sim, na Índia existe um preconceito amadurecido com seus anos de existência e baseado em uma religião preconceituosa.

Bem feito!



Jornalista Rosa Rodrigues
Em março de 2006, na despedida do então eleito em 2010, ao cargo de gorverno do Estado de Goiás, Marconi Perillo; foi inaugurado o inacabado Centro de Cultura Oscar Niemeyer na cidade de Goiânia, de fato um complexo belíssimo, porém sem as mínimas condições de realizar eventos da área.

Agora depois de quatro anos, o Ministério Público de Goiás tomou a seguinte decisão plausiva: Fechar o centro cultural e liberar o mesmo depois de concluída toda a obra e todas as licenças obtidas. Afinal o Centro Cultural Oscar Niemeyer sempre foi alvo de investigação pelo Tribunal de Contas do Estado, por ser considerado obra de superfaturamento, e que segundo o presidente da Agetop, José Américo de Sousa, só em 23 de dezembro deste poderá ser aberta nova licitação, mesmo havendo em julho de 2010, uma licitação no valor de R$ 2,1 milhões para os serviços finais, nenhuma empresa quiz se arriscar e pegar essa tarefa.

Por tanto, como previa o governador eleito Marconi Perillo, o Show da Virada não vai acontecer no centro cultural, que hoje está disposição dos morcegos, ratos, baratas e teias de aranhas, que com certeza vão garantir um espetáculo à parte, sem direito a platéia.

38% da população goiana não têm acesso a alimentação digna



Jornalista Rosa Rodrigues



Em recente amostra divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Goiás é o único Estado da região Centro- Oeste que corre sérios riscos de sofrer com a falta de alimentos necessários para sobrevivência da sua população. São 38% de goianos na lista, um dado estimado em 2,4 milhões de pessoas sob essa insegurança. Só para se ter uma ideia, em 2004, eram 390 mil pessoas, ou seja; escassez ou baixa qualidade nas refeições.

Dados curiosos que registraram o último levantamento da Secretaria de Planejamento (Seplan-GO), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou 8% só em 2008, PIB 3% à mais de quatro anos anteriores. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), aponta “Goiânia como a cidade mais desigual em distribuição de renda do País, ficando em décima posição mais desigual do mundo.

Goiás em relação com outras regiões brasileiras, ainda supera um quadro de 34,6% para 30,2%, mas em resumo, ainda cerca de 11 milhões de pessoas não terão segurança do pão de cada dia em sua mesa. E olha, estamos falando do Estado de Goiás, este onde nossa agricultura é rica, com excelentes faculdades e universidades, escolas, grandes empresas multinacionais, complexo industrial onde abrange todos os segmento em especial farmacêutico, reconhecido no mundo inteiro entre outros meios de apoiar uma classe ainda abandonada por falta de oportunidade no mercado e que consequentemente poderia ser melhorada se assim as empresas exigissem dos seus empregados a busca permanente por qualificação, onde até elas poderiam destinar parte de seu tempo para oferecer bolsas de estudos e palestras motivacionais. Sendo assim, funcionários valorizariam mais o seu local de trabalho e estas empresas seriam referencial no mundo e destacariam como Empresas Cidadãs.


Resta saber mais uma vez... Será que nossos futuros representantes políticos e empresas de médio e grande porte tomarão providências sérias, para mudar essa manchete estampada na mídia, à qual nos envergonha ao tomarmos a iniciativa de ir a banca de jornal em busca de informação?


Em recente amostra divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Goiás é o único Estado da região Centro- Oeste que corre sérios riscos de sofrer com a falta de alimentos necessários para sobrevivência da sua população. São 38% de goianos na lista, um dado estimado em 2,4 milhões de pessoas sob essa insegurança. Só para se ter uma ideia, em 2004, eram 390 mil pessoas, ou seja; escassez ou baixa qualidade nas refeições.

Dados curiosos que registraram o último levantamento da Secretaria de Planejamento (Seplan-GO), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou 8% só em 2008, PIB 3% à mais de quatro anos anteriores. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), aponta “Goiânia como a cidade mais desigual em distribuição de renda do País, ficando em décima posição mais desigual do mundo.

Goiás em relação com outras regiões brasileiras, ainda supera um quadro de 34,6% para 30,2%, mas em resumo, ainda cerca de 11 milhões de pessoas não terão segurança do pão de cada dia em sua mesa. E olha, estamos falando do Estado de Goiás, este onde nossa agricultura é rica, com excelentes faculdades e universidades, escolas, grandes empresas multinacionais, complexo industrial onde abrange todos os segmento em especial farmacêutico, reconhecido no mundo inteiro entre outros meios de apoiar uma classe ainda abandonada por falta de oportunidade no mercado e que consequentemente poderia ser melhorada se assim as empresas exigissem dos seus empregados a busca permanente por qualificação, onde até elas poderiam destinar parte de seu tempo para oferecer bolsas de estudos e palestras motivacionais. Sendo assim, funcionários valorizariam mais o seu local de trabalho e estas empresas seriam referencial no mundo e destacariam como Empresas Cidadãs.


Resta saber mais uma vez... Será que nossos futuros representantes políticos e empresas de médio e grande porte tomarão providências sérias, para mudar essa manchete estampada na mídia, à qual nos envergonha ao tomarmos a iniciativa de ir a banca de jornal em busca de informação?