domingo, 5 de dezembro de 2010

38% da população goiana não têm acesso a alimentação digna



Jornalista Rosa Rodrigues



Em recente amostra divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Goiás é o único Estado da região Centro- Oeste que corre sérios riscos de sofrer com a falta de alimentos necessários para sobrevivência da sua população. São 38% de goianos na lista, um dado estimado em 2,4 milhões de pessoas sob essa insegurança. Só para se ter uma ideia, em 2004, eram 390 mil pessoas, ou seja; escassez ou baixa qualidade nas refeições.

Dados curiosos que registraram o último levantamento da Secretaria de Planejamento (Seplan-GO), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou 8% só em 2008, PIB 3% à mais de quatro anos anteriores. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), aponta “Goiânia como a cidade mais desigual em distribuição de renda do País, ficando em décima posição mais desigual do mundo.

Goiás em relação com outras regiões brasileiras, ainda supera um quadro de 34,6% para 30,2%, mas em resumo, ainda cerca de 11 milhões de pessoas não terão segurança do pão de cada dia em sua mesa. E olha, estamos falando do Estado de Goiás, este onde nossa agricultura é rica, com excelentes faculdades e universidades, escolas, grandes empresas multinacionais, complexo industrial onde abrange todos os segmento em especial farmacêutico, reconhecido no mundo inteiro entre outros meios de apoiar uma classe ainda abandonada por falta de oportunidade no mercado e que consequentemente poderia ser melhorada se assim as empresas exigissem dos seus empregados a busca permanente por qualificação, onde até elas poderiam destinar parte de seu tempo para oferecer bolsas de estudos e palestras motivacionais. Sendo assim, funcionários valorizariam mais o seu local de trabalho e estas empresas seriam referencial no mundo e destacariam como Empresas Cidadãs.


Resta saber mais uma vez... Será que nossos futuros representantes políticos e empresas de médio e grande porte tomarão providências sérias, para mudar essa manchete estampada na mídia, à qual nos envergonha ao tomarmos a iniciativa de ir a banca de jornal em busca de informação?


Em recente amostra divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Goiás é o único Estado da região Centro- Oeste que corre sérios riscos de sofrer com a falta de alimentos necessários para sobrevivência da sua população. São 38% de goianos na lista, um dado estimado em 2,4 milhões de pessoas sob essa insegurança. Só para se ter uma ideia, em 2004, eram 390 mil pessoas, ou seja; escassez ou baixa qualidade nas refeições.

Dados curiosos que registraram o último levantamento da Secretaria de Planejamento (Seplan-GO), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou 8% só em 2008, PIB 3% à mais de quatro anos anteriores. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), aponta “Goiânia como a cidade mais desigual em distribuição de renda do País, ficando em décima posição mais desigual do mundo.

Goiás em relação com outras regiões brasileiras, ainda supera um quadro de 34,6% para 30,2%, mas em resumo, ainda cerca de 11 milhões de pessoas não terão segurança do pão de cada dia em sua mesa. E olha, estamos falando do Estado de Goiás, este onde nossa agricultura é rica, com excelentes faculdades e universidades, escolas, grandes empresas multinacionais, complexo industrial onde abrange todos os segmento em especial farmacêutico, reconhecido no mundo inteiro entre outros meios de apoiar uma classe ainda abandonada por falta de oportunidade no mercado e que consequentemente poderia ser melhorada se assim as empresas exigissem dos seus empregados a busca permanente por qualificação, onde até elas poderiam destinar parte de seu tempo para oferecer bolsas de estudos e palestras motivacionais. Sendo assim, funcionários valorizariam mais o seu local de trabalho e estas empresas seriam referencial no mundo e destacariam como Empresas Cidadãs.


Resta saber mais uma vez... Será que nossos futuros representantes políticos e empresas de médio e grande porte tomarão providências sérias, para mudar essa manchete estampada na mídia, à qual nos envergonha ao tomarmos a iniciativa de ir a banca de jornal em busca de informação?

2 comentários:

  1. Gostei desta materia ,me preocupa com toda riquesa que temos falta alimentos , moro em uma cidade que planta tomates , mais os produtores não se organizam para o mercado com isso os especuladores e atravessaores atrapalham o crecimento deles , no entando quem ganha é só revendedores vejo como alternativa cooperativas além de produzir com qualidade teremos mais igualdade emtre produtor e revendedor um abraço ...

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  2. Concordo com você, mas poucos pensam dessa forma senhor Israel. Que bom seria que as pessoas se juntassem em prol de fazer o bem, uma vez que em se tratando desse comentário e dessa matéria, o Estado de Goiás é sem dúvida um estado riquissimo em agricultura.

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