domingo, 6 de novembro de 2011

A internet nossa de cada dia


                                                                   Arquivo da internet

Universidades, museus, bibliotecas, fundações, empresas e pessoas criam programas pelos quais os usuários da internet têm acesso aos riquíssimos acervos digitalizados de obras de arte, às informações científicas, aos livros de bibliotecas, produção de artigos, notícias e redações, tarefa que não é nenhum  pouco simples como muitos imaginam.


Para a empresa que quer obter grande sucesso no mercado, é preciso ter a colaboração de jornalistas que conhecem a Web para manter um padrão de conquista ao cliente através de boa informação seja, visual ou escrita.


O jornalista que conhece todas as ferramentas para desenvolver um site por exemplo é valorizado muito bem, dele é exigido o poder de apreciar, reconhecer e ter habilidade de comunicar visualmente ou por escrita.


Este jornalista pode hipnotizar seu leitor internauta de diversas formas, para isso basta ele ter freqüentado as melhores escolas e universidades. Mas para ele ser considerado o melhor entre tantos que existem por aí, é preciso ter um ou ter tido o melhor professor para instruí-lo.


Cito aqui a Faculdade Sul – Americana/FASAM, que em 2004, contava com uma das melhores professoras de Goiás em Web jornalismo, Lara Guerreiro, formada em jornalismo pela Faculdade Federal de Goiás, com especialização em Webjornalismo.


Lara era na época uma das poucas pessoas que o aluno não sentia intimidado ao perguntar sobre determinado assunto da web. Ela respondia com simplicidade, fazendo deste aluno grande entendedor da específica e que futuramente poderia tornar-se um profissional da área de alto gabarito.


Segundo a própria Lara Guerreiro, sua profissão tem muito a oferecer aos jovens que acabam de ingressar na universidade, a fim de encontrar aquilo que ele mais se identifica. Na época estudos apontavam o início de 2007, onde o mundo passaria a contar com 1bilhão de computadores em uso, segundo a previsão da Computer Industry Almanac, com base em dados realizados em 57 países, entre os quais o Brasil aparecia em 11º lugar e os Estados Unidos no topo da classificação.

Em 2005, no mundo existiam 903,9 milhões de PCs em uso, nos EUA, 230,4 milhões de máquinas, ou seja, (25,5% do total). O Brasil apontou no estudo 22,4 milhões (2,46%). No entanto o país poderia estar na 6ª posição do ranking mundial que era ocupado pela França, índice apontado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre o mercado brasileiro.


A fundação apresentou pela sua décima sétima edição a pesquisa e já previa um crescimento de 15% até o final de 2006. Ate 2005,  eram 32 milhões de aparelhos em pleno funcionamento.


O professor Fernando Meirelles, coordenador do estudo analisou 4 mil empresas de médio e grande porte que responderam 1.630 perguntas. Ao analisar as respostas, Fernando percebeu que só no primeiro trimestre de 2006, as empresas no Brasil gastaram 5,3% do faturamento líquido com investimentos tecnológicos de informação.


Mas o Brasil caiu pelo terceiro ano consecutivo na época no ranking global de tecnologia. De acordo com o Relatório Global de Tecnologia de Informação, divulgado anualmente no Fórum Econômico Mundial, o país, em que ocupava o 39º lugar, caiu para a posição de número 52. Os motivos são simples de ser compreendido: burocracia e imposto muito alto.


Ao lado da globalização da economia, outra característica importante marca a década que encerra o século XX, e que dá início ao século XXI: a era da informação.


Hoje sabemos que para fazer parte dessa globalização deve existir uma ordem; computador em sala e professor para colocar você dentro dessa máquina que consiste levar e trazer transmissões de dados do mundo em grande escala. O professor não é mais um neste mercado; ele é o todo poderoso depois da máquina, pois cabe a ele passar teoria e prática de entender e conectar-se.


Professora e aluna

 

Em entrevista concedida em 2005, a professora Lara Guerreiro, na época afirmava que em sala de aula acabava tornando-se aluna, porque tinha por obrigação acompanhar essa revolução desenfreada da era digital todos os dias.


Segundo a professora, o seu maior diferencial neste mercado é que ela é uma pessoa extremamente interessada na área, tendo como vantagem o acompanhamento ativo e o constante avanço da globalização digital e assim acaba se divertindo mesmo em trabalho.


Só que nem tudo na época era um mar de rosas. Para a professora Lara Guerreiro existiam as desvantagens nessa profissão. O fato de estar sempre ligada as novas tecnologias da informação as vezes acabava gastando mais do que deveria, e não dava para controlar e desligar do que estava  fazendo, mas ela destacava que era preciso parar um pouco, mas por  alguns instante você que você  pára tem a sensação de que está ficando para trás e não tem como separar a Lara, da professora de Web e da profissional de mercado que luta constantemente com essas transformações.


Em matéria feita para revista Brasileira, na sua primeira edição de janeiro de 2003, Paulo Faria escreveu que a internet era a mais nova droga que invadia todos os cantos do mundo superando todas as projeções, deixando as autoridades e as famílias preocupadas e os traficantes, pela primeira vez, fora do negócio.


Lara comentou as citações de Paulo, “antes, legal era ter em casa um computador, hoje as coisas mudaram; o grande diferencial é está conectado em rede, à rede é um grande computador seja na internet ou celular e isso acaba preocupando os teóricos e pensadores porque isso acaba levando á um grande debate com relação a rede, a internet”.


Se para alguns ela é considerada uma droga; para outros a opinião é contrária, a internet veio oferecer formas cultas de manter relacionamentos empresariais, educacionais, familiares e amizades acima de tudo tornando as coisas possíveis. Para quem sabe usar a internet ela não é uma droga e sim; benefício”.


 Criação da rede


A internet é uma imensa rede de computadores que se estende por todo mundo. Desde 1969 quando foi criada pelo Departamento de Defesa dos EUA como um projeto inovador da constituição capaz de sobreviver a todos os ataques e mantendo-se abrigo para trocas de informações como é o exemplo do DM On line, na cidade de Goiânia que ingressou na rede mundial de computadores em janeiro de 1996. Com a criação do DM Online, na época o jornal se tornou o 3º periódico de notícia do Brasil na Internet e alcançou novos públicos. Quinze anos depois, é fonte de informação sobre a terra natal para goianos que moram fora do Estado de Goiás e do País. E referência nacional sobre acontecimentos locais.


Só no ano de 2005, o DM Online recebeu uma média de 9 mil usuários, em 2006, os números foram surpreendentes, 20mil usuários, um aumento significante de 100%”, contabilizou José Fernando C.Vilela, diretor de tecnologia do DM.


Os leitores tornaram-se cativos ao espaço dedicado a informação 24 horas. Em Janeiro de 2006, o DM Online ganhou dois novos servidores, permitindo a partir daí aproximadamente quatro mil acessos simultâneos.


Constantemente o DM Online passa por reformulações de design e programação. Hoje todas as matérias do impresso são acessadas e comentadas nos fóruns de opiniões e de conversas em chat sobre os temas que envolve a atualidade.


“O DM Online traz diversas novidades e apresenta os classificados, assinaturas do impresso via web. Para cada editoria existe sites próprios, com informações sobre vários temas, locais e nacional”, explicou Daniellla Pires, gerente de projetos. A de Esportes, terá por exemplo, informações sobre todas as modalidades e campeonatos, de maneira fácil do leitor internauta acessar e comentar, abrimos espaços para todos os eventos e agenda.” contou.


O DM Online apresenta transmissões de jogos, vídeo ao vivo, filmes e clipes musicais (via streaming) pela internet. Esse mercado tem crescido, e sobrevivido poucos com tamanho sucesso e o DM Online é um desses exemplos ate hoje.


Internautas do Brasil, Bélgica, Holanda, EUA, acreditam fielmente no conteúdo lançado no DM Online e os números tem uma grande tendência de aumentar. Por isso fomos buscar explicações com base em estudos. Atualmente é fácil perceber o internauta viciado. Os médicos Hilarie Cash e Jay Parker, por exemplo, fundaram juntos o Internet/Computer Addiction Services, próximo a seattle, nos Estados Unidos, uma espécie de centro de aconselhamento para quem não consegue parar de navegar.


Um dos casos mais malucos que o centro encontrou foi o da adolescente Jéssica Nicolas, de 17 anos que costumava ficar 20 horas por dia navegando, e isso á levou a um estágio sério de comportamento. A menina que era extrovertida passou a ser tímida e se recolheu dentro de casa, foi preciso a família acompanha-la em seções de aconselhamento. Hoje Jéssica diminuiu bastante essas horas e navega mais ou menos uma hora por dia.  Algo significantemente saudável.

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