Recentemente o Jornal Folha Universal publicou uma matéria de capa interessantíssima, “Crianças em Depressão” além de abordar o tema com clareza e exemplos drásticos, o jornal destacou 15 sintomas de depressão infanto-juvenil preocupantes. Fique atento aos seus filhos a partir dessas dicas. Confira:
1 – Tristeza e choro frequentes.
2 – Baixa autoestima e culpa.
3 – Queixas frequentes de dores de cabeça e de estômago.
4 – Dificuldades de se relacionar.
5 – Tédio e pouca energia.
6 – Aumento da irritabilidade, raiva ou hostilidade.
7 – Faltas e baixo desempenho na escola.
8 – Comportamento destrutivo e sem esperanças, como falar que quer morrer.
9 – Dificuldades de concentração.
10 – Pensamento fixo em fugir de casa.
11 – Sensibilidade extrema à rejeição ou ao fracasso.
12 – Isolamento social e dificuldade de comunicação.
13 – Mudança significativa na alimentação e nos padrões de sono.
14 – Quando a criança evita brincar com os amigos, quando antes gostava de tê-los por perto.
15 – Diminuição do interesse ou incapacidade de desfrutar de atividades que eram prazerosas anteriormente.
Portanto, papai e mamãe fiquem atentos aos sintomas. O seu filho agradece à atenção.
FONTE: Academia Americana de Psiquiatria Infanto – Juvenil
1 – Tristeza e choro frequentes.
2 – Baixa autoestima e culpa.
3 – Queixas frequentes de dores de cabeça e de estômago.
4 – Dificuldades de se relacionar.
5 – Tédio e pouca energia.
6 – Aumento da irritabilidade, raiva ou hostilidade.
7 – Faltas e baixo desempenho na escola.
8 – Comportamento destrutivo e sem esperanças, como falar que quer morrer.
9 – Dificuldades de concentração.
10 – Pensamento fixo em fugir de casa.
11 – Sensibilidade extrema à rejeição ou ao fracasso.
12 – Isolamento social e dificuldade de comunicação.
13 – Mudança significativa na alimentação e nos padrões de sono.
14 – Quando a criança evita brincar com os amigos, quando antes gostava de tê-los por perto.
15 – Diminuição do interesse ou incapacidade de desfrutar de atividades que eram prazerosas anteriormente.
Portanto, papai e mamãe fiquem atentos aos sintomas. O seu filho agradece à atenção.
FONTE: Academia Americana de Psiquiatria Infanto – Juvenil
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