segunda-feira, 4 de maio de 2009

Aquecimento Global


A crescente migração da população rural para os centros urbanos, têm significado um aumento de 80% só no Brasil. Mundialmente esses dados não passam de 50% dos moradores que hoje vivem nas cidades.

Se pararmos para analisar; esse índice é altíssimo e portanto só nos restam acordar para problema que há muitos anos discuti-se muito e pouco se faz. É hora de preocuparmos com as pequenas áreas existentes nas cidades, que a cada dia são derrubadas para a construção de condomínios e demais tipos de moradias, seduzindo ainda mais essa troca da zona rural pela a zona urbana.


É aonde surge então o que hoje denomina-se; 'Aquecimento Global', que nada mais é que as alterações na composição química da atmosfera de forma perceptível. Partindo já do princípio da temperatura que de acordo com cientistas já ultrapassa a média dos 10ºC, nos últimos cem anos. É possível afirmar a partir desses dados que o mundo está com temperatura elevada devido as interferências humanas e naturais.


O que percebemos é que as geleiras, o nível dos oceanos, as correntes marinhas e certos dados da meteorologia são verídicos quando divulgados. As mudanças bruscas no clima da terra, em determinadas localidade faz detectarmos os primeiros sinais de alerta do que é o 'Aquecimento Global' em si. As chuvas têm acontecido de forma extrema, com fortes ventos e trovões, outras parte são afetadas pelas secas, enchentes e furacões avassaladores, levando casas, plantações e vidas pela fúria da natureza.



Com a forte tendência dos desmatamentos e queimadas que vem acontecendo por exemplo na Amazônia, as emissões de gás carbônico equivale a 40% do gás da floresta. O que seriamente reflete nos seres vivos marinhos e terrestres, com a falta de alimentos e o baixo índice de água para estes sobreviverem.



Mas há quem defenda esse processo de queimadas e desmatamentos, não só na Amazônia mas em qualquer outra parte hoje do Brasil, especificamente. A justificativa dada pela Convenção das Nações Unidas, sobre as mudanças climáticas é que as queimadas agrícolas contribui muito pouco para o efeito estufa, uma vez que a queimada da palha de cana-de-açúcar, cerrado ou pastagem no período da seca volta quando cai as primeiras chuvas recompondo o que foi afetado.



Países como Brasil, China, México, Índia e Indonésia são acompanhados pelo uso crescente de carvão mineral, petróleo e ainda por desmatamentos seguidos de queimadas, que lançam na atmosfera o carbono imobilizado nas árvores, como ocorreu em passado recente na Europa, Rússia e América do Norte.



Mas o melhor a fazer seria que todos conscientizassem e adaptassem as mudanças propostas. A troca do petróleo e do carvão por energias renováveis, seriam os caminhos mais justos para o ser humano se salvar das grandes catástrofes. Vale lembrar que os países que estão aderindo a idéia vem gastando uma média de 3% a 5% do seu PIB. As mudanças vão desde filtrar, comprimir e injetar o CO2 das empresas e fábricas em poços antigos de petróleo ou de gás natural que já estão esgotados ou em fase de sedimentação abaixo dos oceanos. Isso seria possível porque a terra tem capacidade de armazenar cerca de 10 trilhões de toneladas de CO2, uma média garantida para os próximos 400 anos de emissões nos níveis atuais. Porém o que falta é a capacidade técnicas, para que tal projeto venha se tornar realidade.

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