Em março de 2009, pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos divulgaram com precisão um teste aplicado em 410 pacientes, onde detectou 87% de portadores do mal de Alzheimer (doença degenerativa do cérebro que causa dificuldade de raciocínio e da memória), antes da manifestação dos sintomas iniciais.
Segundo o estudo, através o exame é possível detectar as proteínas beta-amiloide 42 e tau (indicadores da doença no líquido da medula espinhal (Líquor).
Rita Cecília Reis, diretora da Associação Brasileira de Alzheimer, afirma que depois de feito o primeiro passo para descobrir as substâncias que permitam as intervenções da doença, será preciso fazer uma nova pesquisa, haja vista que o processo é invasivo e não se sabe se poderá ser utilizado em pacientes à médio prazo.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 25 milhões de pessoas tem a doença e estão entre pessoas com idade acima de 50 anos. Na cidade de São Paulo, os números assustam e já passam de 56.827 pessoas que procuraram em 2008, o Sistema Único de Saúde (SUS), em busca de retardamento do mal.
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