Foto arquivo da internet
Rosa Rodrigues
Pesquisa feita com consumidores britânicos apontou que poucos estariam dispostos a implantar chips em seus corpos para evitar o uso de cartão de crédito ou de dinheiro vivo para efetuarem suas compras. A enquete foi realizada pelo Instituto Britânico para o estudo do Setor da Alimentação. De acordo com a pesquisa, apenas um em cada vinte adultos aceitaria usar um microchip, seja para pagar suas compras ou evitar as fraudes com cartões de crédito. A proporção aumentou quando o público-alvo foi o adolescente. Neste caso, a relação passou para um entre cada dez dos entrevistados.
Segundo analistas de mercado, o resultado mostra que a tendência é a adesão ao microchip num futuro bem próximo, uma vez que ele não tem tanta rejeição para os adolescentes, que constituem a próxima geração de compradores. O implante do chip na pessoa faz com que ela se conecte imediatamente com a rede bancária e a leitura é feita através de um scanner.
O único caso conhecido de pagamento com microchips implantados no corpo humano é o da zona vip de um clube de Barcelona. Eles recebem um microchip injetado no braço que permite o acesso a algumas áreas, além de servir para pagar o que consomem. Outros métodos de pagamento também podem ser utilizados pelo mercado no varejo, como as impressões digitais e as técnicas de reconhecimento da íris.
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