Não posso deixar de salientar a minha opinião neste blog. Afinal criei este afim de falar e escrever o que penso e o que tenho certeza uma vez que jornalista jamais deve achar alguma coisa.
Depois de anos alienada assim como muitos por algumas redes de TV, hoje posso falar com total convicção a qualidade em transmissão e produção de programas por uma rede de TV que todos os dias vem me surpreendendo.
A Rede Record tem sido hoje na minha vida fonte de informação segura e principalmente ética. Assim como eu que jamais admiti disse me disse, a Rede Record preocupa a cada instante com a qualidade de seus programas, com a imagem que passa para a nossa sociedade e ainda leva as pessoas a forma mais extraordinária de educar e passar princípios religiosos com mensagens que nos levam a uma alta analise de nossas atitudes.
Mais falando em programação a Rede Record hoje tem mostrado com grandes profissionais o jeito simples e atraente de fazer e levar a notícia. Nos jogos de Vancouver, no Canadá por exemplo foi extraordinário dormir tarde e poder acompanhar modalidades esportivas até então desconhecidas por uma grande parte do povo brasileiro. A Rede Record deu a oportunidade aos telespectadores em especial à mim o prazer de acompanhar jogos que na sua grande maioria muitas mulheres não curtem, talvez pela forma de que foi apresentado a vida toda para nós sexo frágil.
Ter na bancada das transmissões dos Jogos de Vancouver Ana Paula Padrão com tamanha simpatia e profissionalismo direto do Canadá foi uma faculdade. Acompanhar o jornalista Paulo Henrique Amorim entrevistando o ilustre belga Jacques Rogge presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) foi um luxo.
Na ocasião Rogge disse que estava torcendo para o Brasil ganhar a disputa para sediar os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. “ Basta ver meu sorriso quando abri o envelope e anunciei o Rio de Janeiro”.
Por outro ângulo da programação da Rede Record, outro destaque tem sido a mini-série “A História de Ester”, de um texto fabuloso, de figurinos encantadores e de artistas dignos de aplaudir de pé. A série é sem dúvida a melhor produção dos últimos tempos para a TV. Sentada na poltrona chego a ter a sensação que assisto uma produção de cinema internacional.
Sem contar que a série traz aprendizado para aqueles que sabem interpretar as coisas sem maldade e com humildade.
Aos sábados outro que destaca com sua simpatia é Álvaro Garnero com o programa 50 por 1, uma viagem incansável pelo mundo e agora pelo o Brasil. Há tempos não se via na TV brasileira aberta um programa que apresentasse culturas e costumes dentro de um mesmo país de forma envolvente.
Essa sim é a TV do presente e do futuro, uma vez que no passado a Rede Record foi única na construção da história da comunicação brasileira. Não desmerecendo a extinta TV TUPI.
Depois de anos alienada assim como muitos por algumas redes de TV, hoje posso falar com total convicção a qualidade em transmissão e produção de programas por uma rede de TV que todos os dias vem me surpreendendo.
A Rede Record tem sido hoje na minha vida fonte de informação segura e principalmente ética. Assim como eu que jamais admiti disse me disse, a Rede Record preocupa a cada instante com a qualidade de seus programas, com a imagem que passa para a nossa sociedade e ainda leva as pessoas a forma mais extraordinária de educar e passar princípios religiosos com mensagens que nos levam a uma alta analise de nossas atitudes.
Mais falando em programação a Rede Record hoje tem mostrado com grandes profissionais o jeito simples e atraente de fazer e levar a notícia. Nos jogos de Vancouver, no Canadá por exemplo foi extraordinário dormir tarde e poder acompanhar modalidades esportivas até então desconhecidas por uma grande parte do povo brasileiro. A Rede Record deu a oportunidade aos telespectadores em especial à mim o prazer de acompanhar jogos que na sua grande maioria muitas mulheres não curtem, talvez pela forma de que foi apresentado a vida toda para nós sexo frágil.
Ter na bancada das transmissões dos Jogos de Vancouver Ana Paula Padrão com tamanha simpatia e profissionalismo direto do Canadá foi uma faculdade. Acompanhar o jornalista Paulo Henrique Amorim entrevistando o ilustre belga Jacques Rogge presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) foi um luxo.
Na ocasião Rogge disse que estava torcendo para o Brasil ganhar a disputa para sediar os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. “ Basta ver meu sorriso quando abri o envelope e anunciei o Rio de Janeiro”.
Por outro ângulo da programação da Rede Record, outro destaque tem sido a mini-série “A História de Ester”, de um texto fabuloso, de figurinos encantadores e de artistas dignos de aplaudir de pé. A série é sem dúvida a melhor produção dos últimos tempos para a TV. Sentada na poltrona chego a ter a sensação que assisto uma produção de cinema internacional.
Sem contar que a série traz aprendizado para aqueles que sabem interpretar as coisas sem maldade e com humildade.
Aos sábados outro que destaca com sua simpatia é Álvaro Garnero com o programa 50 por 1, uma viagem incansável pelo mundo e agora pelo o Brasil. Há tempos não se via na TV brasileira aberta um programa que apresentasse culturas e costumes dentro de um mesmo país de forma envolvente.
Essa sim é a TV do presente e do futuro, uma vez que no passado a Rede Record foi única na construção da história da comunicação brasileira. Não desmerecendo a extinta TV TUPI.