O Centro Universitário Barão de Mauá de Ribeirão Preto em São Paulo, expulsou os três alunos que agrediram o auxiliar de serviços gerais Geraldo Garcia, de 55 anos. O caso ocorreu dia 12 de dezembro de 2009, o trabalhador foi agredido verbalmente pelos rapazes e atacado com um tapete de carro.
Na ocasião os rapazes foram presos e logo libertados depois de pagarem fiança. Agora Felipe Giron Trevizani, de 21 anos, Abrahão Afiune Júnior, de 19 anos e Emílio Pechulo Éderson, de 20 anos responderam na justiça por crimes de injúria seguida de qualificação de racismo.
Mas por ordem da nossa justiça brasileira, o juiz do Tribunal de Justiça (STJ), de Ribeirão Preto não considerou o fato como racismo, mas simplesmente como injúria por conotação racista. O caso gerou protestos na cidade e até comoção de repúdio da Câmara Municipal 11. Em nota a imprensa, a universidade disse que acatará as ordens da justiça, mas recorrerá ao judiciário para que sua decisão anterior seja acatada.
Na ocasião os rapazes foram presos e logo libertados depois de pagarem fiança. Agora Felipe Giron Trevizani, de 21 anos, Abrahão Afiune Júnior, de 19 anos e Emílio Pechulo Éderson, de 20 anos responderam na justiça por crimes de injúria seguida de qualificação de racismo.
Mas por ordem da nossa justiça brasileira, o juiz do Tribunal de Justiça (STJ), de Ribeirão Preto não considerou o fato como racismo, mas simplesmente como injúria por conotação racista. O caso gerou protestos na cidade e até comoção de repúdio da Câmara Municipal 11. Em nota a imprensa, a universidade disse que acatará as ordens da justiça, mas recorrerá ao judiciário para que sua decisão anterior seja acatada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário