De quem faz? De quem autoriza a comercialização? De quem compra pra revender? Ou de quem compra para beber?
Essas perguntas vão para você que consome ou conhece quem consome a famosa cachaça embalada em garrafa plástica redonda de até meio litro, popularmente conhecida como “barrigudinha” que é vendida por uma mínima bagatela de R$ 0.50 e que tem como responsável pela autorização de fabricação o Ministério da Agricultura. De que adianta campanhas de protesto contra a maconha, o crack, o oxi e outras, se existem piores drogas sendo comercializadas com a autorização de órgãos que deveríamos considerá-los competentes.
Cigarro, cerveja, cachaça entre outros geram dinheiros para os cofres do governo e aumenta a cada dia um numero assustador de viciados. Homens e mulheres do bem que por qualquer motivo busca refúgio em uma dose ou numa tragada de cigarro, resultando em uma crescente parcela de miséria, futuros dependentes e morte por doenças inúmeras como o câncer.
Cresce a cada dia o número de famílias destruídas com tragadas e goles. E a pergunta é: Quem importa com isso? NINGUÉM. Essa é a certeza que temos.
Artistas deveriam dar um “NÃO” para propagandas de bebidas alcoólicas. Acredito que os cachês dos shows dão um bom suporte para a sobrevivência. Não precisa viciar seus fãs com essas drogas.
De nada adianta a famosa frase: Se beber não dirija. Isso é balela. É mais uma forma de arrancar dinheiros de pessoas que dirigem e sofrem acidentes no trânsito. Basta!
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