Portanto, na descrição dos fundamentos e dos resultados dos planos de estabelização, é dada grande ênfase ao Plano Real - sua arquitetura conceitual, seus priincipais benefícios, seus custos e seus riscos. É uma contribuição importante para que se compreenda de forma abrangente a real dimensão da ação de um governo que, com suas qualidades e defeitos fazem profundas e importantes transformaçãos no País.
domingo, 29 de março de 2009
Inflação
Portanto, na descrição dos fundamentos e dos resultados dos planos de estabelização, é dada grande ênfase ao Plano Real - sua arquitetura conceitual, seus priincipais benefícios, seus custos e seus riscos. É uma contribuição importante para que se compreenda de forma abrangente a real dimensão da ação de um governo que, com suas qualidades e defeitos fazem profundas e importantes transformaçãos no País.
domingo, 22 de março de 2009
Mudanças ortográficas, saiba o que muda e o que não muda
Portanto, aqui segue as novas normas para estudos e práticas da Língua Portuguesa.
01 - Reforma ortográfica do Alfabeto
K, Y e W agora fazem parte do alfabeto oficialmente - Lembrem-se disso!
Nova Regra – O alfabeto é agora formado por 26 letras
EX: A – B – C – D – E – F – G – H – I – J – K – L – M – N – O – P – Q – R – S – T – U – V – W – X – Y – Z
Regra Antiga – O k, w e y não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
Como serão – Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados.
EX: km, watt, Byron, byroniano
02 - Reforma ortográfica Trema
Nova Regra – Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano
Regra Antiga – agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça
Como Será – aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.
03 - Reforma ortográfica da acentuação gráfica das palavras oxítonas
As palavras oxítonas terminadas nas vogais tónicas/tônicas abertas grafas -a, -e ou -o, seguidas ou não de -s: está, estás, já, olá; até, é, és, olé, pontapé(s); avó(s), dominó(s), paletó(s), só(s).
Obs.: Em algumas (poucas) palavras oxítonas terminadas em -e tónico/tônico, geralmente provenientes do francês, esta vogal, por ser articulada nas pronúncias cultas ora como aberta ora como fechada, admite tanto o acento agudo como o acento circunflexo: bebé ou bebê, bidé ou bidê, canapé ou canapê, caraté ou caratê, croché ou crochê, guiché ou guichê, matiné ou matinê, nené ou nenê, ponjé ou ponjê, puré ou purê, rapé ou rapê.
O mesmo se verifica com formas como cocó e cocô, ró (letra do alfabeto grego) e rô. São igualmente admitidas formas como judô, a par de judo, e metrô, a par de metro.
b) As formas verbais oxítonas, quando, conjugadas com os pronomes clíticos lo(s) ou la(s), ficam a terminar na vogal tónica/tônica aberta grafada -a, após a assimilação e perda das consoantes finais grafadas -r, -s ou -z: adorá-lo(s) (de adorar-lo(s)), á-la(s) (de ar-la(s) ou dá(s)-la(s)), fá-lo(s) (de faz-lo(s)), fá-lo(s)-ás (de far-lo(s)-ás), habitá-la(s) iam (de habitar-la(s)- iam), trá-la(s)-á (de trar-la(s)-á);
c) As palavras oxítonas com mais de uma sílaba terminadas no ditongo nasal grafado em (exceto as formas da 3ª- pessoa do plural do presente do indicativo dos compostos de ter e vir: retêm, sustêm; advêm, provêm; etc.) ou -ens: acém, detém, deténs, entretém, entreténs, harém, haréns, porém, provém, provéns, também;
d) As palavras oxítonas com os ditongos abertos grafados -éi, -éu ou -ói, podendo estes dois últimos ser seguidos ou não de -s: anéis, batéis, fiéis, papéis; céu(s), chapéu(s), ilhéu(s), véu(s); corrói (de corroer), herói(s), remói (de remoer), sóis.
2º-) Acentuam-se com acento circunflexo:
a) As palavras oxítonas terminadas nas vogais tónicas/tônicas fechadas que se grafam -e ou -o, seguidas ou não de -s: cortês, dê, dês (de dar), lê, lês (de ler), português, você(s); avô(s), pôs (de pôr), robô(s);
b) As formas verbais oxítonas, quando, conjugadas com os pronomes clíticos -lo(s) ou la(s), ficam a terminar nas vogais tónicas/tônicas fechadas que se grafam -e ou -o, após a assimilação e perda das consoantes finais grafadas -r, -s ou -z: detê-lo(s) (de deter-lo(s)), fazê-la(s) (de fazer-la(s)), fê-lo(s) (de fez-lo(s)), vê-la(s) (de ver-la(s)), compô la(s) (de compor-la(s)), repô-la(s) (de repor-la(s)), pô-la(s) (de por-la(s) ou pôs-la(s)).
3º-) Prescinde-se de acento gráfico para distinguir palavras oxítonas homógrafas, mas heterofónicas/heterofônicas, do tipo de cor (ô), substantivo, e cor (ó), elemento da locução de cor; colher (ê), verbo, e colher (é), substantivo. Excetua-se a forma verbal pôr, para a distinguir da preposição por.
Da acentuação gráfica das palavras paroxítonas
1º-) As palavras paroxítonas não são em geral acentuadas graficamente: enjoo, grave, homem, mesa, Tejo, vejo, velho, voo; avanço, floresta; abençoo, angolano, brasileiro; descobrimento, graficamente, moçambicano.
2º-) Recebem, no entanto, acento agudo:
a) As palavras paroxítonas que apresentam, na sílaba tónica/tônica, as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i ou u e que terminam em -l, -n, -r, -x e -ps, assim como, salvo raras exceções, as respectivas formas do plural, algumas das quais passam a proparoxítonas: amável (pl. amáveis), Aníbal, dócil (pl. dóceis) dúctil (pl. dúcteis), fóssil (pl. fósseis) réptil (pl. répteis: var. reptil, pl. reptis); cármen (pl. cármenes ou carmens; var. carme, pl. carmes); dólmen (pl. dólmenes ou dolmens), éden (pl. édenes ou edens), líquen (pl. líquenes), lúmen (pl. lúmenes ou lumens); açúcar (pl. açúcares), almíscar (pl. almíscares), cadáver (pl. cadáveres), caráter ou carácter (mas pl. carateres ou caracteres), ímpar (pl. ímpares); Ajax, córtex (pl. córtex; var. córtice, pl. córtices), índex (pl. índex; var. índice, pl. índices), tórax (pl. tórax ou tóraxes; var. torace, pl. toraces); bíceps (pl. bíceps; var. bicípite, pl. bicípites), fórceps (pl. fórceps; var. fórcipe, pl. fórcipes).
Obs.: Muito poucas palavras deste tipo, com as vogais tónicas/tônicas grafadas e e o em fim de sílaba, seguidas das consoantes nasais grafadas m e n, apresentam oscilação de timbre nas pronúncias cultas da língua e, por conseguinte, também de acento gráfico (agudo ou circunflexo): sémen e sêmen, xénon e xênon; fémur e fêmur, vómer e vômer; Fénix e Fênix, ónix e ônix.
b) As palavras paroxítonas que apresentam, na sílaba tónica/tônica, as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i ou u e que terminam em -ã(s), -ão(s), -ei(s), -i(s), -um, -uns ou -us: órfã (pl. órfãs), acórdão (pl. acórdãos), órfão (pl. órfãos), órgão (pl. órgãos), sótão (pl. sótãos); hóquei, jóquei (pl. jóqueis), amáveis (pl. de amável), fáceis (pl. de fácil), fósseis (pl. de fóssil), amáreis (de amar), amáveis (id.), cantaríeis (de cantar), fizéreis (de fazer), fizésseis (id.); beribéri (pl. beribéris), bílis (sg. e pl.), iris (sg. e pl.), júri (pl. júris), oásis (sg. e pl.); álbum (pl. álbuns), fórum (pl. fóruns); húmus (sg. e pl.), vírus (sg. e pl.).
Obs.: Muito poucas paroxítonas deste tipo, com as vogais tónicas/ tônicas grafadas e e o em fim de sílaba, seguidas das consoantes nasais grafadas m e n, apresentam oscilação de timbre nas pronúncias cultas da língua, o qual é assinalado com acento agudo, se aberto, ou circunflexo, se fechado: pónei e pônei; gónis e gônis, pénis e pênis, ténis e tênis; bónus e bônus, ónus e ônus, tónus e tônus, Vénus e Vênus.
3º) Não se acentuam graficamente os ditongos representados por ei e oi da sílaba tónica/tônica das palavras paroxítonas, dado que existe oscilação em muitos casos entre o fechamento e a abertura na sua articulação: assembleia, boleia, ideia, tal como aldeia, baleia, cadeia, cheia, meia; coreico, epopeico, onomatopeico, proteico; alcaloide, apoio (do verbo apoiar), tal como apoio (subst.), Azoia, boia, boina, comboio (subst.), tal como comboio, comboias etc. (do verbo comboiar), dezoito, estroina, heroico, introito, jiboia, moina, paranoico, zoina.
4º-) É facultativo assinalar com acento agudo as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo, do tipo amámos, louvámos, para as distinguir das correspondentes formas do presente do indicativo (amamos, louvamos), já que o timbre da vogal tónica/tônica é aberto naquele caso em certas variantes do português.
5º-) Recebem acento circunflexo:
a) As palavras paroxítonas que contêm, na sílaba tónica/tônica, as vogais fechadas com a grafia a, e, o e que terminam em -l, -n, -r ou -x, assim como as respectivas formas do plural, algumas das quais se tornam proparoxítonas: cônsul (pl. cônsules), pênsil (pl. pênseis), têxtil (pl. têxteis); cânon, var. cânone, (pl. cânones), plâncton (pl. plânctons); Almodôvar, aljôfar (pl. aljôfares), âmbar (pl. âmbares), Câncer, Tânger; bômbax (sg. e pl.), bômbix, var. bômbice, (pl. bômbices).
b) As palavras paroxítonas que contêm, na sílaba tónica/tônica, as vogais fechadas com a grafia a, e, o e que terminam em -ão(s), -eis, -i(s) ou -us: benção(s), côvão(s), Estêvão, zángão(s); devêreis (de dever), escrevêsseis (de escrever), fôreis (de ser e ir), fôsseis (id.), pênseis (pl. de pênsil), têxteis (pl. de têxtil); dândi(s), Mênfis; ânus.
c) As formas verbais têm e vêm, 3 a-s pessoas do plural do presente do indicativo de ter e vir, que são foneticamente paroxítonas (respectivamente / t ã j ã j /, / v ã j ã j / ou / t j /, / v j / ou ainda / t j j /, / v j j /; cf. as antigas grafias preteridas, têem, vêem), a fim de se distinguirem de tem e vem, 3a -s pessoas do singular do presente do indicativo ou 2 a-s pessoas do singular do imperativo; e também as correspondentes formas compostas, tais como: abstêm (cf. abstém), advêm (cf. advém), contêm (cf. contém), convêm (cf. convém), desconvêm (cf. desconvém), detêm (cf. detém), entretêm (cf. entretém), intervêm (cf. inter- vém), mantêm (cf. mantém), obtêm (cf. obtém), provêm (cf. provém), sobrevêm (cf. sobrevém).
Obs.: Também neste caso são preteridas as antigas grafias detêem, intervêem, mantêem, provêem etc.
6º-) Assinalam-se com acento circunflexo:
a) Obrigatoriamente, pôde (3ª- pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo), que se distingue da correspondente forma do presente do indicativo (pode).
b) Facultativamente, dêmos (1ª- pessoa do plural do presente do conjuntivo), para se distinguir da correspondente forma do pretérito perfeito do indicativo (demos); fôrma (substantivo), distinta de forma (substantivo: 3ª- pessoa do singular do presente do indicativo ou 2ª- pessoa do singular do imperativo do verbo formar).
8º-) Prescinde-se igualmente do acento circunflexo para assinalar a vogal tónica/tônica fechada com a grafia o em palavras paroxítonas como enjoo, substantivo e flexão de enjoar, povoo, flexão de povoar, voo, substantivo e flexão de voar etc.
9º-) Prescinde-se, do acento agudo e do circunflexo para distinguir palavras paroxítonas que, tendo respectivamente vogal tónica/tônica aberta ou fechada, são homógrafas de palavras proclíticas. Assim, deixam de se distinguir pelo acento gráfico: para (á), flexão de parar, e para, preposição; pela(s) (é), substantivo e flexão de pelar, e pela(s), combinação de per e la(s); pelo (é), flexão de pelar, pelo(s) (ê), substantivo ou combinação de per e lo(s); polo(s) (ó), substantivo, e polo(s), combinação antiga e popular de por e lo(s); etc.
Da acentuação das palavras proparoxítonas
1º-) Levam acento agudo:
a) As palavras proparoxítonas que apresentam na sílaba tónica/tônica as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i, u ou ditongo oral começado por vogal aberta: árabe, cáustico, Cleópatra, esquálido, exército, hidráulico, líquido, míope, músico, plástico, prosélito, público, rústico, tétrico, último;
2º-) Levam acento circunflexo:
b) As chamadas proparoxítonas aparentes, isto é, que apresentam vogais fechadas na sílaba tónica/tônica, e terminam por sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas praticamente consideradas como ditongos crescentes: amêndoa, argênteo, côdea, Islândia, Mântua, serôdio.
3º-) Levam acento agudo ou acento circunflexo as palavras proparoxítonas, reais ou aparentes, cujas vogais tónicas/tônicas grafadas e ou o estão em final de sílaba e são seguidas das consoantes nasais grafadas m ou n, conforme o seu timbre é, respectivamente, aberto ou fechado nas pronúncias cultas da língua: académico/acadêmico, anatómico/ anatômico, cénico/cênico, cómodo/cômodo, fenómeno/fenômeno, género/gênero, topónimo/topônimo; Amazónia/Amazônia, Antó- nio/Antônio, blasfémia/blasfêmia, fémea/fêmea, gémeo/gêmeo, génio/ gênio, ténue/tênue.
Hífen- Regras Gerais
Nova Regra – O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por r ou s, sendo que essas devem ser dobradas
Regra Antiga – ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível.
Como Será –antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível.
Obs: em prefixos terminados por r, permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
Nova Regra – O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal.
Regra Antiga – auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado.
Obs2: esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.
Regra Antiga – antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico.
Como Será – anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico
Obs2: uma exceção é o prefixo co. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal o, NÃO utliza-se hífen.
Regra Antiga – manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento.
Como Será – mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, párachoque, paravento
Observações Gerais
O uso do hífen permanece – Em palavras formadas por prefixos circum e pan + palavras iniciadas em vogal, M ou NExemplo – pan-americano, circum-navegação.
O uso do hífen permanece – Em palavras formadas pelas palavras além, aquém, recém, semExemplo – além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto.
Não existe mais hífen – Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais).
Exemplo – cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
Portanto, conclui-se que as mudanças previstas para novo o acordo ortográfico prevê a eliminação do acento agudo nos ditongos abertos ei e oi de palavras paroxítonas, como “assembleia”, “heroica”, “ideia” e “jiboia”, no caso do trema será extinto: linguística, aguentar, frequência, argüir; em acento circunflexo, a reforma suprime o circunflexo nas formas verbais creem, leem, deem, veem e seus derivados (descreem, releem, desdeem, reveem); também, em casos de duplo o: voo, enjoo, abençôo, nas consoantes, os portugueses passariam a escrever como os brasileiros, retirando consoantes não pronunciadas em palavras como adoptados (ficará adotados) e afectivo (afetivo).
O acento (hífen) também sofreu suas mudanças. Pela nova regra, não se emprega o hífen nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo essa consoante ser duplicada. Palavras como anti-religioso, anti-semita e extra-regular ficariam antirreligioso, antissemita, extrarregular.
Em formações com os prefixos acentuados pós, pré e pró, quando o segundo elemento tem vida à parte, se mantém o hífen, como pré-requisito acentos diferenciais: o acento diferencial entre forma (substantivo e verbo) e fôrma (substantivo) passa a ser facultativo nos países que ainda aplicam a regra. Exceção para as palavras pôde (na 3ª pessoa do singular) e pode (na 1ª pessoa do singular). O acordo elimina o acento agudo diferencial de palavras homógrafas, ficariam sem acento tanto o para (verbo) como o para (preposição).
O acento de palavras também é retirado nos casos de pela, pelo, pólo e k, w e y: é prevista a incorporação definitiva ao alfabeto das letras k, w, y, aumentando-o de 23 para 26 letras.
Malvado, Blog – Nova Regra Ortográfica - Janeiro, 12, 2009...5:09 PM
Aprendaki, Blog – Reforma Ortográfica Hífen – Janeiro, 01, 2009
sábado, 21 de março de 2009
A Anvisa alerta: Laboratórios farmacêuticos têm até o fim de 2009, para colocarem as bulas de remédios de acordo com a nova norma estipulada
Conteúdos: Bulas de genéricos e medicamentos de referência têm diferentes conteúdos.
Falta de orientação: Falta informação sobre dosagem e o que fazer se pular uma dose.
Automedicação: Podem induzir a automedicação, com orientações do tipo: "Se você não responde à dose de 50 mg, pode aumentar a dose".
Desatualização: Bulas brasileiras são menos atualizadas do que as americanas, por exemplo.
Como deve ficar as bulas
Didatismo: Bula do paciente terá linguagem mais didática.
Letras: As fontes e o espaçamento entre os parágrafos serão maiores para facilitar a leitura.
Padronização: Drogas de referências, genéricos e similares devem as mesmas informações.
Atualização: Bulário eletrônico será atualizado sempre que existir uma nova informação.
Reaçoes adversas: Todas as reações adversas, menos graves, devem vir expressas.
Data: Bula terá data em que foi impressa.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Hanseníase, ameaça real brasileira
A pesquisa da OMS aponta que o índice é aproximadamente de 2,7 para cada 10 mil habitantes. Esses dados são de detecção e não de eliminação para os próximos 5 anos. E uma das regiões que devem ficarem alertas são Norte e Nordeste do Brasil. Segundo Luciano Gonçalves dermatologista do Hospital São Paulo, em Minas Gerais, "A hanseníase nessa cidade está ligada à pobreza, à precariedade das condições sanitárias e de moradia, além da falta de informação para diagnosticar o caso precocemente", afirma.
Já para o Coordenador do Movimento das Pessoas Atingidas por Hanseníase no Brasil, Artur Custódio, "O grande problema esbarra no preconceito do próprio paciente de procurar o serviço médico e outro porque a Hanseníase ainda é tratada no imaginário popular como lepra, algo que diz respeito ao não contato com outras pessoas o que pode acarretar em sérias indenizações", esclarece.
Para Artur outro terceiro problema é a falta de comprometimento político para eliminar o problema. Afinal, até 2011 o Ministério tem a intenção de reduzir 10% dos números apontados pelos dados atuais.
Detalhes da doença
O que é a Hanseníase?
Cientificamente a Hanseníase é uma doença contagiosa que afeta a pele e principalmente os nervos, provocando a perda da sensibilidade e causando inflamações.
A hanseníase é causada pelo o vírus de Hans (Micobacterium leprae), transmitido de uma pessoa ainda não tratada para outra saudável por vias respiratórias (secreções nasais, tosses ou espirros). A maioria das pessoas (90%) possui capacidade de defesa do organismo contra o bacilo. O restante corre o risco de contrair a doença durante um longo período de convívio com a pessoa infectada. A hanseníase pode atingir qualquer faixa etária.
Tratamento
Mesmo em estágios mais avançados a hanseníase pode ser tratatada. O tratamento é feito por via oral, com rémedios disponíveis no sistema Único de Saúde (SUS), sem necessidade de internação. Após 24 horas da primeira dose do tratamento, que pode durar 6 meses a 1 ano, a pessoa não transmite mais a doença.
Sintonas
Os primeiros sintomas da hanseníase pode demorar de 3 a 5 anos para aparecer.
Eles podem se apresentar como manchas, esbranquiçadas ou avermelhadas em qualquer parte parte do corpo, perda da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato em áreas da pele, além de caroços no corpo (avermelhados e dolorosos), entre outros. Estes sinais da doença podem surgir especialmente nas extremidades das mãos e dos pés, nas orelhas, nádegas, rosto, costas e nas pernas.
domingo, 15 de março de 2009
Vende - se uma Lan House na Vila Redenção - Goiânia/Goiás
Vende-se uma lan house, com 02 salas; sendo uma pública e uma com área privada, com 17 computadores, 02 impressoas; sendo uma 01 HP e 01 Samsung, 01 TV de 14 polegadas, 03 câmeras já instaladas, 01 balcão, 01 freezer da Coca-Cola, 02 ar condicionados; sendo 01 de 30 mil BTU e 01 de 18 BTU.
O valor é a combinar pelos telefones (62) 8171-2257/9189-9090/3945-6649 ou venha pessoalmente à Vila Redenção na Avenida Gonzaga Jaime s/nº enfrente o Titanic, próximo a Praça do Comércio.
Vem ai: Mulan
Os chás e suas vantagens nutricionais
Reflexão
Jornalista Rosa Rodrigues
quarta-feira, 11 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
Para sobremesa, um Ataif - Conhecida como panqueca doce fechada
250 g de farinha de trigo
100 g de leite em pó
2,5 g de bicarbonato de sódio
25 g de fermento biológico
500 ml de água, aproximadamente
Modo de prepara
Misture todos os ingredientes da massa até ficar homogênea, com consistência mais líquida que a de uma panqueca. Se necessário, acrescente mais água.
Deixe descansar por 1 hora em temperatura ambiente.
Unte uma frigideira antiaderente com manteiga, despeje a massa em forma de discos de cerca de 5 cm de diâmetro, sem espalhar, e deixe dourar apenas um lado em fogo médio. Não vire. As panquecas ficam grossas.
Retire do fogo.
250 g de nozes picadas30 g de açúcar10 ml de água de flor de laranjeira.
Num bowl, misture todos os ingredientes.
250 ml de água
250 g de açúcar
2 fatias finas de limão
20 ml de água de flor de laranjeira (opcional).
Numa panela, leve a água, o açúcar e o limão ao fogo baixo.
Deixe reduzir por aproximadamente 15 minutos ou até ganhar consistência encorpada.
Quando esfriar, acrescente a água de flor de laranjeira.
Recheie as panquecas e dobre-as em formato de meia-lua (pastel).
Sirva a calda por cima do Ataif.
Não tem como resistir, é bom demais!!!!!
Um domingo com cárdapio arábe - Abobrinha recheada
Sirva com pão arábe.
OBS: A quantidade varia de pessoa para pessoa. De 6/8 unidades.
Bom apetite!!!
Confira as dicas para domingo em deliciosos pratos para você reunir toda a família e degustar a vontade
70 g /5 fatias de tender
Modo de Preparo
1. Apóie o tender sobre uma tábua e, com uma faca afiada, corte fatias bem finas.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Líbano - O Pais dos cedros
CAPITAL: Beirute.
NACIONALIDADE: libanesa.
DATA NACIONAL: 22 de novembro (Independência).
GEOGRAFIA - Localização: oeste da Ásia.
Hora local: +5h. Área: 10.452 km2.
Clima: mediterrâneo.
Área de floresta: mil km2 (1995).
Cidades principais: Beirute (1.100.000), Trípoli (240.000) (1991); Zahlah (45.000), Sayda (38.000), Tyr (antiga Sur) (14 000) (1988).
População
Idioma: árabe (oficial), francês, curdo, armênio.
Religião: islamismo 55,5% (xiitas 34%, sunitas 21,5%), cristianismo 37,3% (católicos 25,1%, ortodoxos 11,7%, protestantes 0,5%), drusos 7,2% (1995).
Densidade: 317,31 hab./km2.
População urbana: 89% (1998).
Crescimento demográfico: 1,7% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 2,69 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 68/72 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 29‰ (1995-2000).
Analfabetismo: 13,9% (2000). IDH (0-1): 0,735 (1998).
Governo
Divisão administrativa: 6 governadorias.
Chefe de Estado: presidente Emile Lahoud (desde 1998).
Chefe de governo: primeiro-ministro Rafik Hariri (desde 2000).
Principais partidos: cristãos: Falangista, Frente Libanesa, Nacional Liberal; muçulmanos: Socialista Nacionalista Sírio, Socialista Progressista, Renascimento Árabe Socialista, Jihad Islâmica e Hezbollah (fundamentalistas). Legislativo: unicameral - Assembléia Nacional, com 128 membros (50% cristãos, 50% muçulmanos) eleitos por voto direto para mandato de 4 anos. Constituição em vigor: 1926.
O PAÍS - Desde a Antiguidade, quando abrigou a civilização fenícia, o Líbano faz a ligação entre o Oriente e o Ocidente, em razão de sua localização, na costa leste do mar Mediterrâneo. Vários outros povos ocuparam o território e deixaram monumentos de grande valor arqueológico.