Segundo o livro “Um banho de Sol para o Brasil”, do Instituto Vitae Civilis, o nosso país é capaz de produzir 15 trilhões de megawatts (MW) de energia solar.
Só para se ter uma ideia, a região Nordeste brasileira possui radiação comparada com a das regiões do deserto do Saara (Dongola, Sudão) e Mojave (Eua).
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel); a usina Araras de Nova Mamoré (RO), fundada em 2001 com potência de apenas 20 quilowatts (KW) é o suficiente para manter um chuveiro elétrico ligado por 3 horas e 40 minutos.
No Ceará há previsão da instalação de mais uma usina com capacidade de 50 KW. Atualmente 76,7% da energia brasileira são de hidrelétricas, 2,6% são da soma de gás natural e os 20,7% são de biomassa, nuclear e eólica, carvão e as importadas.
Países como Alemanha, Japão, Estados Unidos e Espanhas são países com alta incidência solar, a energia fotovoltaica. Além de não gerar resíduos, estas não provocam impacto ambiental.
No Brasil por exemplo, houve queda de energia de 5 e 7% ano. Em abril o governo federal fechou acordo com parceiros da África do Sul e Índia, onde ambos pretende até 2020 ser líderes da produção de energia fotovoltaica e reduzir custos significativos, que até então só o setor da telecomunicações estatais entre outras são repetidoras de microondas. Essas por sua vez, pertencentes à Telebrás.
Veja a lista do que é capaz de promover a energia solar:
Avião: Batizado Solar Impulse, o avião é movido à energia solar, mas tem lugar apenas para o piloto. O avião pesa o mesmo que um carro de passeio comum. Levantou voo pela primeira vez em abril de 2010, na Suíça. De acordo com seus responsáveis, a energia das quatros hélices que visam movimentar a aeronave vem de células fotovoltaica que cobrem toda a superfície das asas. Os inventores pretendem dar uma volta ao mundo com um protótipo maior até 2012.
Estádio: O primeiro estádio de futebol que utiliza apenas energia solar foi construído em Kaohsiung, Taiwan, para ser sede do Word Games 2009 (competição de esportes não-olímpicos), com orçamento de US$ 150 milhões (R$ 264,75 milhões) e capacidade para 55 mil torcedores. Ele conta com 8.844 painéis solares, capazes de gerar 1,14 GWH de energia.
Celular: A empresa sul-coreana Samsung Eletronics, considerada mundialmente a segunda maior fabricante de telefones celulares, produziu no ano passado o Blue Earth, primeiro aparelho do mundo equipado com painel solar incorporado na parte traseira para recarregar a bateria, gerando energia suficiente para a realização das ligações.
Barco: PanetSolar é recoberto com 500 metros quadrados de painéis fotovoltaicos. Com capacidade para 5o pessoas a bordo, ele foi apresentado em fevereiro, em Kiel, na Alemanha, e pelas características pode ser considerado o maior barco do mundo movido a energia solar. A expectativa é que ele inicie ainda este ano uma viagem de 140 dias ao redor do mundo para promover esse tipo de energia.
Prédio Comercial: Localizado em Dezhou, na China, o maior edifício comercial movido à energia solar do mundo foi inaugurado em novembro do ano passado e possui 75 mil metros quadrados e estrutura baseada em uma espécie de relógio de sol. Possui uma matriz de 5 mil metros quadrados de painéis solares, responsável por 95% da energia necessária para o prédio comercial funcionar.
Só para se ter uma ideia, a região Nordeste brasileira possui radiação comparada com a das regiões do deserto do Saara (Dongola, Sudão) e Mojave (Eua).
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel); a usina Araras de Nova Mamoré (RO), fundada em 2001 com potência de apenas 20 quilowatts (KW) é o suficiente para manter um chuveiro elétrico ligado por 3 horas e 40 minutos.
No Ceará há previsão da instalação de mais uma usina com capacidade de 50 KW. Atualmente 76,7% da energia brasileira são de hidrelétricas, 2,6% são da soma de gás natural e os 20,7% são de biomassa, nuclear e eólica, carvão e as importadas.
Países como Alemanha, Japão, Estados Unidos e Espanhas são países com alta incidência solar, a energia fotovoltaica. Além de não gerar resíduos, estas não provocam impacto ambiental.
No Brasil por exemplo, houve queda de energia de 5 e 7% ano. Em abril o governo federal fechou acordo com parceiros da África do Sul e Índia, onde ambos pretende até 2020 ser líderes da produção de energia fotovoltaica e reduzir custos significativos, que até então só o setor da telecomunicações estatais entre outras são repetidoras de microondas. Essas por sua vez, pertencentes à Telebrás.
Veja a lista do que é capaz de promover a energia solar:
Avião: Batizado Solar Impulse, o avião é movido à energia solar, mas tem lugar apenas para o piloto. O avião pesa o mesmo que um carro de passeio comum. Levantou voo pela primeira vez em abril de 2010, na Suíça. De acordo com seus responsáveis, a energia das quatros hélices que visam movimentar a aeronave vem de células fotovoltaica que cobrem toda a superfície das asas. Os inventores pretendem dar uma volta ao mundo com um protótipo maior até 2012.
Estádio: O primeiro estádio de futebol que utiliza apenas energia solar foi construído em Kaohsiung, Taiwan, para ser sede do Word Games 2009 (competição de esportes não-olímpicos), com orçamento de US$ 150 milhões (R$ 264,75 milhões) e capacidade para 55 mil torcedores. Ele conta com 8.844 painéis solares, capazes de gerar 1,14 GWH de energia.
Celular: A empresa sul-coreana Samsung Eletronics, considerada mundialmente a segunda maior fabricante de telefones celulares, produziu no ano passado o Blue Earth, primeiro aparelho do mundo equipado com painel solar incorporado na parte traseira para recarregar a bateria, gerando energia suficiente para a realização das ligações.
Barco: PanetSolar é recoberto com 500 metros quadrados de painéis fotovoltaicos. Com capacidade para 5o pessoas a bordo, ele foi apresentado em fevereiro, em Kiel, na Alemanha, e pelas características pode ser considerado o maior barco do mundo movido a energia solar. A expectativa é que ele inicie ainda este ano uma viagem de 140 dias ao redor do mundo para promover esse tipo de energia.
Prédio Comercial: Localizado em Dezhou, na China, o maior edifício comercial movido à energia solar do mundo foi inaugurado em novembro do ano passado e possui 75 mil metros quadrados e estrutura baseada em uma espécie de relógio de sol. Possui uma matriz de 5 mil metros quadrados de painéis solares, responsável por 95% da energia necessária para o prédio comercial funcionar.
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