O Centro de Pesquisa do Mal de Alzheimer do Instituto Karolinska, na Suíça, realizou um estudo com ratos de laboratório, para detectar as reações nutricionais dos lanches de redes de fast-food. Os roedores submetidos a dieta apresentaram alterações diversas, desde na proteína TAU, responsável pela formação de nódulos no cérebro e a redução da substância denominada ARC, de fundamental importância para a memória.
Tirando como exemplo do Instituto de Karolinka, outro que aderiu a pesquisa foi o Instituto para Doenças Neurológicas Gladstone, nos Estados Unidos (EUA) que ao realizar a mesma pesquisa detectou que o ácido ômega 6 (presente em ovos, nozes e óleos vegetais) mesmo com baixo consumo para a redução do colesterol, pode prejudicar a memória.
Mas os cientístas alertam: "Não é necessário eliminar o ácido da dieta alimentar, é necessário consumir de forma controlada, mesmo porque a pesquisa traz dados preliminares e qualquer proibição drástica quem poderá sofrer sérias consequencias é o próprio organismo", afirma o vice-coordenador do estudo norte-americano Hideyo Okamoto.
Porém Okamoto acrescenta; "Investe-se bastante em trabalhos sobre as modificações das proteínas TAU e betamilóide por serem as principais características da doença de Alzheimer, que pode está associada à predisposição para fatores ambientais como a idade. Entretanto, a medicina ainda busca a razão que faz algumas substâncias destruírem neurônios".
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