segunda-feira, 4 de abril de 2011

7 de abril do jornalista





Amigos internautas, dia 7 de abril comemora-se o Dia do Jornalista e com tantas injustiças declaradas a nossa profissão, fica difícil de levantar uma bandeira de "SATISFAÇÂO". Em homenagem a esse dia, quero aqui deixar um "DESABAFO", como profissional da área há 14 anos.






O poder de um JUDAS








Meu blog tem o propósito de veicular todos e quaisquer tipo de conteúdo que vá informar o internauta de forma respeitosa. Aqui não existe censura. Desde quando eu me coloquei à disposição de criá-lo e postar matérias, notas, reportagens, análise de livros, filmes, programas, programações, veículos de comunicação e material de estudo da época em que cursei a Faculdade de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, minha missão sempre foi registrar de forma coletiva aquilo que me faz bem, que me faz ser livre dentro da profissão que escolhi.


Há três anos me formei e até então não consegui uma vaga no mercado. Isso tem me tornado uma pessoa muito triste, uma vez que me sacrifiquei para sair do interior de Anápolis do cabo da enxada e ir para a cidade, estudar, trabalhar longe de meus pais. Quem me acompanha conhece toda a minha trajetória profissional, vida e sabe que sou uma mulher guerreira, mas não é bem isso que (ALGUNS) veículos de comunicação procuram. Estou numa selva de leões, mas ao contrário do ditado popular “matando um por dia para sobreviver” eu prefiro buscar outras alternativas de viver e não “sobreviver”. Falo isso porque ao contrário de muitos pensarem que quem faz uma faculdade particular “paga e passa”, eu discordo. Eu paguei caro não só pela a faculdade e agora pela a minha pós-graduação. Eu procurei uma faculdade decente, prestei um vestibular, passei, paguei, freqüentei as aulas, li todos os livros que os professores recomendaram, e fui em busca de mais conhecimentos de forma espontânea. Sempre tirei boas notas, nunca no ensino fundamental, médio e faculdade tirei uma média vermelha. Sabe por que? Porque eu sempre procurei respeitar o senhor Lídio e a dona Joana D’arc, meus amáveis pais, que sempre lutaram para me dar as coisas com a mais pura dignidade e não seria justo eu como filha dar um exemplo contrário, me vendendo ou fazendo qualquer coisa ilícita. Falo para você isso, porque eu teria vergonha de me olhar se fizesse algo diferente da educação que meus pais me deram e que os colégios e faculdades que freqüentei deram a continuidade. Talvez você que esteja lendo esse texto, se perguntando: "Por que esse desabafo"?






Ok. Sim, é um desabafo. É a minha indignação ao ver pessoas que aprontam tão cedo e já são por certos veículos de comunicação em Goiás (especificamente) contratadas (os). Recentemente eu estava sentada a mesa almoçando e me deparei com uma ex-colega de faculdade. Uma colega que na época fazia o 2º/3º período de jornalismo e que se aproximou de mim a fim de saber sobre como era fazer um programa de rádio e especificamente (como era feito o programa de TV que na época eu apresentava), juro para você que na minha simplicidade, dei papo, conversei, alertei, e dei apoio a essa pessoa, que mais tarde eu encontrei um nome bem específico para denominá-la, de (JUDAS). Sabe têm pessoas que são capazes de sentar a sua mesa, comer no seu prato, beber no seu copo e depois (VOMITAR) sobre esse mesmo prato e esse mesmo copo. É triste! Mais é verdade. Existem JUDAS por todas as partes, disfarçados de seu amigo (a), de seu companheiro (a). É triste, mais existe. E o pior! É triste saber que esses JUDAS usam determinadas igrejas e religião, para fazer e acontecer e jamais deixar sua marca visível aos demais. Mais como bem eu escrevi no parágrafo anterior, tanto fez, tanto ainda faz, essa ex-colega JUDAS, obteve seu lugar no mercado, num veículo de comunicação respeitado. Sorte para ela e tomara que seja sorte para a empresa a qual ela faz parte hoje. Cada um tem o JUDAS que MERECE. Não é verdade?! Sabe, o poder da caixinha de fósforo é para aqueles que sobem rápido e que não sabe o valor que tem o cansaço causado por cada degrau que a vida coloca a sua frente para subir de forma descente e sólida. Mesmo vendo guerras, pessoas se matando por amores doentios, por falsidades, por qualquer coisa em troca, eu Rosa Rodrigues ainda acredito que existem pessoas maravilhosas, educadas, visionárias e acima de qualquer coisa, que tenham ETICA. ETICA DE VIDA. ETICA FAMILIAR E ETICA PROFISSIONAL, isso me basta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário