O efeito da realidade ligado a imagem fotográfica está intimamente ligadas ao pensar e depois fotografar. Este é produto de trabalho, do gênio e do talento manual do artista, porém, a fotografia sofre serias polêmicas como: Obscura e outras vezes classificada como algo de puro entusiasmo.
Os franceses por exemplo, não acreditavam que a máquina e o fotógrafo pudessem produzir a arte, acreditavam na arte resultada da natureza.
Daguerre foi o messias vingador dessas ideias. Dizia que a fotografia era arte acredite ou não.
A fotografia como transformação do real
A foto é conhecida como espelho do mundo, o ícone, ou seja, é a semelhança do tempo, porém, a imagem não é um espelho neutro e sim um instrumento de análise, interpretação, transformação do real como a Língua Culturalmente Codificada, ou seja; por código de transformação.
O seu sucesso depende de todos os fatores como: sombra e luz, partindo dos princípios das cores, (preto e branco).
Arnheim oferecia a seguinte análise: A fotografia oferece ao mundo uma imagem determinada pela visão escolhida, distanciada do objeto, pelo enquadramento, tridimencional e bidimencional por variações cromáticas, contraste branco e preto de finalmente pelo espaço.
Para Bazin, o resultado é que conta, a imagem feita, o modo que ela é constituída, ele testemunha a atitude positiva quanto a conseqüência teóricas do efeito do real transformado e esta é culturalmente determinada para a sua leitura de código e esta quando não reconhecida, não é interpretada, deixa de ser transparente, inocente e realista sua essência. A foto é um conjunto de códigos e símbolos.
A fotografia como traço de um real
A foto como espelho do mundo, e a foto como operação das aparências tem como denominador comum a consideração da imagem fotográfica como portadora de um valor absoluto, seja por semelhança ou por convenção.
O referente fotográfico não facultativamente a coisa real, que a imagem ou um signo remete, mas a coisa colocada diante da objetiva, ao contrário da pintura, pode fingir a realidade vista.
A fotografia de acordo com Barthes é atravessada por todos os tipos de códigos, ela é a mensagem sem código.
As fotografias instantâneas são instrutivas, pois representa o que foi visto desse ponto de vista, portanto, pertencem a massa segunda classe de signos, signos por conexão física (índice).
A imagem fotografada torna-se inesperável de sua experiência referencial, do ato que a funda. Sua realidade primordial nada diz além de uma afirmação de insistência.
Depois de ser o índice, torna-se ícone e adquire o sentido (símbolo).
Os franceses por exemplo, não acreditavam que a máquina e o fotógrafo pudessem produzir a arte, acreditavam na arte resultada da natureza.
Daguerre foi o messias vingador dessas ideias. Dizia que a fotografia era arte acredite ou não.
A fotografia como transformação do real
A foto é conhecida como espelho do mundo, o ícone, ou seja, é a semelhança do tempo, porém, a imagem não é um espelho neutro e sim um instrumento de análise, interpretação, transformação do real como a Língua Culturalmente Codificada, ou seja; por código de transformação.
O seu sucesso depende de todos os fatores como: sombra e luz, partindo dos princípios das cores, (preto e branco).
Arnheim oferecia a seguinte análise: A fotografia oferece ao mundo uma imagem determinada pela visão escolhida, distanciada do objeto, pelo enquadramento, tridimencional e bidimencional por variações cromáticas, contraste branco e preto de finalmente pelo espaço.
Para Bazin, o resultado é que conta, a imagem feita, o modo que ela é constituída, ele testemunha a atitude positiva quanto a conseqüência teóricas do efeito do real transformado e esta é culturalmente determinada para a sua leitura de código e esta quando não reconhecida, não é interpretada, deixa de ser transparente, inocente e realista sua essência. A foto é um conjunto de códigos e símbolos.
A fotografia como traço de um real
A foto como espelho do mundo, e a foto como operação das aparências tem como denominador comum a consideração da imagem fotográfica como portadora de um valor absoluto, seja por semelhança ou por convenção.
O referente fotográfico não facultativamente a coisa real, que a imagem ou um signo remete, mas a coisa colocada diante da objetiva, ao contrário da pintura, pode fingir a realidade vista.
A fotografia de acordo com Barthes é atravessada por todos os tipos de códigos, ela é a mensagem sem código.
As fotografias instantâneas são instrutivas, pois representa o que foi visto desse ponto de vista, portanto, pertencem a massa segunda classe de signos, signos por conexão física (índice).
A imagem fotografada torna-se inesperável de sua experiência referencial, do ato que a funda. Sua realidade primordial nada diz além de uma afirmação de insistência.
Depois de ser o índice, torna-se ícone e adquire o sentido (símbolo).
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