O que podemos perceber é que os filtros na cobertura jornalística são fundamentais e influenciam nos processos de edição nos meios de comunicação.
Para Clóvis Rossi, as batalhas por dentro e por fora destes meios de comunicação não passam de distorsivas, partindo da pauta, passando pelo copidesque, editor e as influências da fonte e do anunciante. Essa tem sido a definição para o jornalismo atual partindo desses conceitos.
De acordo com Joaquim Douglas, a importância dos títulos, manchetes têm como objetivo destacar, influenciar ou não o leitor.
A cobertura jornalística sempre é influenciada pelo núcleo do poder e nem sempre a margem do povo que representa vastos setores da vida social.
Outra discussão é o “releamania”, que assola o país devido às assessorias de comunicação, imprensa e relações públicas, que enviam diariamente press-realeses para esses meios, principalmente o “impresso”.
Resta questionar: até que ponto a seleção de informações reflete exatamente a opinião da empresa e até onde os dirigentes de uma organização jornalística controlam o que vai ser publicado?
Mas é possível ser criativo e independente, convivendo numa empresa voltada para o lucro. Profissionalismo e ética devem andar juntos. Do contrário os leitores acabam recebendo a informação sob a ótica dos proprietários dos meios de comunicação e não dos jornalistas que coletam os dados e redigem as matérias.
Não podemos generalizar só o impresso o eletrônico também passa por todos os filtros e todas as críticas aqui citadas.
Na opinião da editora adjunta da Revista Hoje Karla Rady, “particularmente seguimos uma política editorial ética e competente, porém; é preciso deixar sempre claro que para a sobrevivência deste meio de informação contamos com o apoio de empresas públicas e privadas.
Para Clóvis Rossi, as batalhas por dentro e por fora destes meios de comunicação não passam de distorsivas, partindo da pauta, passando pelo copidesque, editor e as influências da fonte e do anunciante. Essa tem sido a definição para o jornalismo atual partindo desses conceitos.
De acordo com Joaquim Douglas, a importância dos títulos, manchetes têm como objetivo destacar, influenciar ou não o leitor.
A cobertura jornalística sempre é influenciada pelo núcleo do poder e nem sempre a margem do povo que representa vastos setores da vida social.
Outra discussão é o “releamania”, que assola o país devido às assessorias de comunicação, imprensa e relações públicas, que enviam diariamente press-realeses para esses meios, principalmente o “impresso”.
Resta questionar: até que ponto a seleção de informações reflete exatamente a opinião da empresa e até onde os dirigentes de uma organização jornalística controlam o que vai ser publicado?
Mas é possível ser criativo e independente, convivendo numa empresa voltada para o lucro. Profissionalismo e ética devem andar juntos. Do contrário os leitores acabam recebendo a informação sob a ótica dos proprietários dos meios de comunicação e não dos jornalistas que coletam os dados e redigem as matérias.
Não podemos generalizar só o impresso o eletrônico também passa por todos os filtros e todas as críticas aqui citadas.
Na opinião da editora adjunta da Revista Hoje Karla Rady, “particularmente seguimos uma política editorial ética e competente, porém; é preciso deixar sempre claro que para a sobrevivência deste meio de informação contamos com o apoio de empresas públicas e privadas.
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