Nunca gostei de ouvir a crítica acirrada do ciberespaço, mesmo porque essas críticas sempre vem de pessoas que dele acabam utilizando a vida toda, nunca estão livres dessa conectividade.
Me tornei uma internauta preocupada com muitas opiniões relacionada ao meio e sempre paro para analisar, se esta ou aquela crítica responde verdadeiramente ao que ele propõe.
Recentemente, estava eu procurando num fim de tarde jornais e revistas na minha casa que falasse dessa alta tecnologia que estamos todos os dias propensos a conviver. E deparei com uma coluna escrita pela Folha Universal que dizia o título: Download cerebral, que colocava o leitor sempre alerta as informações que encontrassem na internet.
Concordo que informar é vital, porém partindo do princípio existencial do problema. É evidente que hoje existe na rede uma série de sites, programas, bate-papos e outras técnicas utilizadas para aproximar estas pessoas pelo mundo.
Afinal, neste momento eu estou na frente de uma máquina que me proporciona teclar teclas por teclas e escrever a minha opinião com relação a esta máquina, chamada computador (PC).
A era da informação transformou muitas pessoas e trouxe o mundo para dentro dos escritórios, das casas, das escolas e universidades, tudo porque o ser humano já ver claramente a necessidade de está em contato com a tecnologia.
O ciberespaço assim como a TV vão passar por muitos questionamento até que talvez um dia outro meio de comunicação venha substituir-los.
Mas voltando ao tema Download cerebral, é sempre bom lembrar que esta é uma máquina que eu, você e um montão de gente acessam por aí e que temos o livre arbítrio de escolher o que é melhor ou ruim.
Culpada pelo conteúdo não culpados por expor os conteúdos sim, a culpa é do homem, a máquina não produz nada sozinha.
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