A Universidade de Cincinatti, nos Estados Unidos avaliou cerca de 700 cordões umbilicais de bebês nascidos na cidade de Nova York e chegaram a seguinte conclusão: Bebês que nasceram em áreas próximas à poluição, eram os que mais apresentavam os maiores riscos de asma, devido as grandes alterações genéticas ainda no útero das mães. Isso porque sofreram alterações de gene ACSL3.
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