terça-feira, 2 de junho de 2009

Falta de saneamento básico gera epidemias


O vírus ebola já matou mais de 700 pessoas na África e foi tema no filme “Ebola, o vírus da morte – de 1995”, Peste Negra – (originária da bactéria Pasteurella Pestis em 1300) também vitimou um terço da população europeia, (25 milhões em 5 anos) onde reis, senhores feudais, servos e artesãos foram alvos de picadas de pulgas dos ratos pretos que vinham do oriente nos porões dos navios.


Os anos se passaram e 50% da humanidade passaram a conviver com outra epidemia em 1918; a Gripe Espanhola contabilizando de 20 a 40 milhões de pessoas e recebeu este nome porque matou muitos na Espanha, no Brasil foram registrados 300 mil mortes, tendo como vítima o presidente da República Francisco de Paula Rodrigues Alves, no ano de 1919.


Outros vírus surgiram com o passar dos tempos, como o mais recente conhecido como Gripe Aviária e SARS (do inglês Sever Respiratory Syndrome, ou Síndrome Respiratória aguda grave).

De acordo com o infectologista Stefan Cunha Ujavari, autor do livro “A história da humanidade contada pelos vírus”e A história e suas epidemias”, as grandes epidemias ou pandemias surgem quando há um grande número de pessoas suscetíveis a um novo vírus ou por situações criadas pelo o próprio homem, aglomeração de pessoas e de animais e a falta de higiene e saneamento básico nas cidades.

Sobre a analise do infectologista o mundo viveu outras epidemias como sarampo, varíola e catapora, mas existem outras que agem silenciosamente tais como; malária, HIV, tuberculose, diarreias, pneumonias todos matam hoje cerca de uma pessoa a cada 6 segundos, quando poderiam serem evitadas, por meio de tratamentos, controles e pela forma de evitar.

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