Muitos deduzem que motivar as pessoas consiste em usar estratégias de recompensa e punição. Pelo contrário; é baseado em “princípios” estes são as ferramentas do líder servidor.
Existem pessoas que ainda tem em sua consciência de que é melhor aplicar o ‘chute no traseiro’ daquele que não faz por merecer dentro do local de trabalho ou simplesmente implantar um plano justo de pagamento por desempenho, ou seja; métodos de manipulações comportamentais que pouco tem a ver com motivação.
É preciso deixar claro que “motivação” funciona melhor a partir do momento em que à influência e inspiração à ação. A verdadeira motivação de forma objetiva consiste em manter a pessoa entusiasmada, querendo agir e dar o melhor de si à equipe e não tentando mudar alguém, mesmo porque ninguém consegue mudar.
Subornos e punições
Subornos e punições são soluções de curto prazo, não alcançam a mente e o coração das pessoas. Para Peter Drucker a partir do momento que você recompensa um desempenho excepcional este torna-se direito adquirido. E quando negado essa recompensa, torna-se uma punição, por isso essa demanda excessiva de incentivos materiais está dia após dias destruindo sua utilidade como incentivos e instrumentos gerenciais.
A forma de gratificar é a maneira que as empresas encontraram no mundo moderno de satisfazer as pessoas envolvidas nas atividades trabalhistas. E na opinião do escritor Herzberg depois que uma pessoa está satisfeita, não a motiva a trabalhar com mais afinco.
Por outro lado, os estímulos motivadores, incentivam as pessoas a colocar mais energia, esforço e entusiasmo em seu trabalho, incluídos conceitos como reconhecimento, elogio, apreciação, oportunidade de crescer, desafiar e satisfazer no emprego assim elas vão se superar.
Mais evidências são apontadas em pesquisas que mostram que os gerentes buscam na maioria das vezes a recompensa em dinheiro e as grandes “promoções ou oportunidades de crescimento” e “segurança no emprego”.
Pesquisas
A pesquisa aponta que os funcionários buscam dentro de uma empresa, “sentir-se por dentro das coisas”, “chefe compreensivo para os problemas pessoais” e “segurança no emprego” têm uma classificação mais alta do que a renumeração.
Para os estudantes que estão entrando no mercado de trabalho a grande importância é gostar do que faz; usar suas habilidades e capacidades, sentir-se importante, receber bons benefícios, reconhecimento pelo bom desempenho, local agradável, salário generoso e trabalhar em situações orientadas para a equipe. Porém poucos as colocam na prática.
De acordo com o professor de administração Gerald Graham, da Universidade Estadual de Wichita-Japão, o estimulante profissional mais poderoso é o elogio-público principalmente em reuniões para elevar o moral ou por escrito – por parte dos gerentes. Graham fez um estudo com associações de funcionários e os resultados são surpreendentes:
– 58% raramente recebem agradecimento dos gerentes;
– 76% raramente recebem agradecimentos escritos de seus gerentes;
– 78% raramente recebem promoções;
– 81% raramente elogios públicos no local de trabalho;
– 92% raramente participam de reuniões de elevação do mora.
Conclusão
Técnicas que têm maior impacto e que poderia levar mais lucros para as empresas são menos praticadas. Nota-se que bonificar ou dar bronca é muito mais fácil do que fazer um elogio verdadeiro construtivo específico.
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