domingo, 7 de junho de 2009

Goiânia, na era da Inclusão digital



Projeto Cara Limpa concede na forma de redução de IPTU, ISTI e ISS às empresas que se instalarem no centro da Capital para integrar o pólo digital


A prefeitura de Goiânia está com o projeto Cara Limpa que vai conceder na forma de redução de IPTU, ISTI e ISS às empresas que se instalarem no centro da Capital para integrar o pólo digital e ajudarem no crescimento da nossa economia e na geração de empregos.


Na região central, serão mais de 180 prédios na área que vai contar com os incentivos. Reformas serão necessárias, porém será fundamental a manutenção e realce das linhas arquitetônicas das construções originais.

O primeiro prédio a receber a instalação da Estação Digital ou telecentro será a antiga Estação Ferroviária de Goiânia. Os Telecentros têm como finalidade disponibilizar publicamente de máquinas para a sociedade acessar a internet, como agência dos correios, e bibliotecas.

A existência dos telecentros são importantes pois acabam sendo um meio de pressionar o governo a atentar pelas necessidades da população .

Nos telecentros a comunidade faz suas agências de notícias, o que facilita a divulgação das informações sob a ótica delas. Poderá aperfeiçoar tecnologicamente, procurar mais informações na área de cultura e lazer.


Segundo a estudante da 8ª série do Ensino Fundamental Luzia Godoi, “os telecentros de Goiânia não estão aptos a oferecer à população oportunidades de tele-trabalho, porque estes ainda estão em fase de testes em nossa região, por outro lado, à comunidade ainda desconhece esse sistema , devido a falta de divulgação, principalmente do governo estadual.


Com os telecentros hoje, não é necessário o mesmo deslocamento físico que se tinha no passado, ainda que, por outro lado, estes deslocamentos estarão acontecendo com mais intensidade, mas para atividades de lazer e integração das pessoas.


Para Pierre Lévy , estudioso da sociedade da informação e da cibercultura, as performances industriais e comerciais das companhias, das regiões, das grandes zonas geo-políticas, são intimamente correlacionadas a políticas de gestão do saber. Ou seja, isso indica que o conhecimento e a constante geração de competências são as principais fontes de riquezas das empresas, metrópoles e nações.


A chave da cultura do futuro é o conceito de universal sem totalidade. Isso significa a presença virtual da humanidade para si mesma partindo do processo da inclusão social, que depende muito da boa vontade dos nossos representantes na política e para assim conseqüentemente ela fazer parte dessa Inclusão Digital.

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